Satan's messengers?

Por Josenildo Melo

​Certa vez alguém indagou: como pode um homem tão sábio acreditar em Deus e no diabo? Olha justamente ser sábio é acreditar em Deu e temer a existência do diabo. Só que você já refletiu sobre quem “transporta as mensagens do diabo diariamente? E sempre com a desculpa de que é isso que as pessoas desejam e querem ler. Tanta coisa boa pra escrever. Por que não escrevem diariamente sobre os milhões de dinheiro público que escorrem pelo ralo cotidianamente? E a forma como ludibriam e enganam os pagadores de impostos? Tanta coisa pra escrever. Será que não existem ações solidárias sendo expostas diariamente? É muita gente transportando o que o diabo deseja. Que mania de pequenez. Por um lado é um jovem governador se esforçando com toda a sua equipe pra sairmos da sanha de “pedintes” e por outro lado são barganhas inescrupulosas? O mundo chegou a tal ponto que é necessária e latente a sede por algo que possa proporcionar menos tensão e mais otimismo. Mas tem o outro lado também?

​Tem. Certa vez alguém que se julga acima do bem e do mal indagou: por que esse homem escreve tanto? Ele não tem muito com o que se preocupar? Em partes acertou. Olhamos cada vez mais para o alto. Não temos mais receio e muito menos medo de nada que não advenha de Cristo Jesus, Deus. Aprender a se contentar com o pouco foi a descoberta da felicidade. A Sagrada Escritura é clara: eles confiam em carros e em cavalos (em outras palavras, na força do poder e do dinheiro); nós a cada dia confiamos no Senhor que fez os céus e a terra. Já vimos homens poderosos chorarem em sacristias; já acompanhamos homens ditos poderosos sofrendo em meio à solidão de poderes; já presenciamos as angústias e o desespero cotidiano de quem aparentemente é um mar de rosas. Nossa mas que pessimismo? Pare. Pense. Teria sentido uma potência em termos de poder e dinheiro voltar-se ao inefável e infrinito?

​United States Of América. O exemplo vem de cima. Oeste, o sudoeste e leste americano são menos competitivos e mais sensatos. Mesmo nos grandes centros as conversas são em outro sentido. O que as elites de uma província conversam? Sobre tramas políticas; sobre quem está “rendendo mais dividendos”; quem é o centro de poder atual e como poderá melhorar sua vida e de suas famílias; pode um Estado desse tornar-se próspero apenas com o pensamento de um grupo determinado de jovens empreendedores? Sou do tipo que acorda às 3 horas da manhã pedindo juízo e sabedoria aos atuais mandatários do poder local. Poderão estender suas ideias se prosperarem pro Brasil todo? Merecem. Mas os de pensamento pequeno e que não gostam do brilho de terceiros pode atrapalhar. Caramba. Eis a realidade política de uma pequena província!

​Sejamos mensageiros de Cristo até mesmo ao escrever ou enfatizar fatos e acontecimentos. E isso não significa bajular governos ou andar recebendo as migalhas que caem da mesa. A reflexão é no sentido de que ao começar toda nova semana se concentrem em algo bom, harmonioso e sensato. A vida é boa. Mas sem dinheiro presta? Se afaste máximo possível dele e de seus devotos: eles não vivem; não sabem o que é o desfrutar de um bom livro. Não vivem; são adeptos do ter, do poder e do prazer?

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