Industriais e comerciários apontam dificuldades na CPI da Equatorial

O prazo de investigação é de 120 dias.

Por Redação do Portal AZ,

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) que investiga a Equatorial Piauí ouviu, nesta quarta-feira (17), o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Piauí (Fiepi), Francisco Reinaldo, e o presidente do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Estado do Piauí (Sindilojas), Tertuliano Passos.

Foto: AlepiCPI da Equatorial: Industriais e comerciários apontam avanços e dificuldades.
CPI da Equatorial: Industriais e comerciários apontam avanços e dificuldades.

A medida proposta pelo deputado estadual Evaldo Gomes (Solidariedade) é assinada por outros 16 parlamentares tem o intuito de apurar possíveis irregularidades no fornecimento de energia na capital Teresina e demais cidades do Piauí.

O presidente da Alepi, Franzé Silva, destacou que a Equatorial foi acionada anteriormente para prestar esclarecimentos, mas não houve êxito. O prazo de investigação é de 120 dias.

O representante da Sindilojas, Tertuliano Passos, critica a demora da Equatorial Piauí para fazer religações depois de os empresários fazerem consertos, como o de substituição de cabos roubados, por exemplo.

Além disso, o deputado Nerinho sugeriu que a CPI também escute a Associação Industrial do Piauí. O presidente da comissão, Evaldo Gomes (Solidariedade), afirmou que o presidente da entidade já está no calendário de depoimentos a serem feitos.

A agenda da comissão continua na próxima segunda-feira (22/05), às 10 horas, com mais dois depoimentos. Eles estavam previstos para serem feitos nessa quinta-feira (18/05), mas, por causa da agenda da Alepi e dos convidados, precisou ser adiada.

Fonte: Alepi

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