O Chelsea (Inglaterra) anunciou neste sábado (22) a contratação do jovem atacante Estêvão, jóia do Palmeiras, que tem despontado no Campeonato Brasileiro. O jogador canhoto, de 17 anos, assinou hoje com o clube inglês, após passar por exames médicos. Ele se juntará ao elenco do Chelsea em julho de 2025, após o Mundial de Clubes da Fifa. Estevão chegará ao Chelsea com 18 anos – ele completará a maioridade em abril do ano que vem - para disputar a primeira divisão do futebol inglês, a Premier League.
A estimativa é de que a negociação do atleta tenha superado US$ 60 milhões (quase R$ 350 milhões). Também pelas redes sociais o Verdão comunicou a oficialização do acordo fechado com o Chelsea.
Estevão estreou como jogador profissional do Palmeiras na última partida do Brasileirão do ano passado, na conquista do título. O desempenho em campo lhe valeu o apelido de “Messinho” e comparações com Neymar. O jovem atacante já atuou em 10 jogos do Brasileirão, somando dois gols e duas assistências. Estevão também já entrou em campo cinco vezes com a seleção brasileira Sub 17 e anotou três gols.
STF decide sobre 'sobras eleitorais'; 7 deputados podem perder mandato
Agora, os ministros julgam um recurso que questiona se deve ser derrubada a aplicação da regra sobre o resultado de 2022.
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de ministros no sentido de aplicar, sobre o resultado das eleições para a Câmara dos Deputados de 2022, a decisão que anulou as regras das chamadas "sobras eleitorais" -- vagas não preenchidas na eleição para deputados e senadores. Com esse entendimento, 7 deputados podem perder o mandato.
O que está em jogo é o seguinte: em 2021, foi aprovada uma regra que restringia o acesso de partidos pouco votados a essas vagas remascentes. Nas eleições de 2022, foi aplicada essa regra. Mas, em fevereiro de 2024, o STF entendeu que a regra é inconstitucional.
Agora, os ministros julgam um recurso que questiona se deve ser derrubada a aplicação da regra sobre o resultado de 2022. Ou seja, se o resultado de 2022 deve refletir as normas anteriores a 2021, quando foi aprovada a regra posteriormente considerada inconstitucional.
Se o entendimento dos ministros for mesmo esse, como já sinaliza a maioria, 7 deputados poderão perder o mandato. Os ministros começaram a analisar nesta sexta-feira (21) pedidos de revisão do trecho que trata do momento de aplicação da decisão.
Os recursos foram apresentados por partidos como Rede Sustentabilidade, PSB e Podemos. Eles argumentaram que a proposta para aplicar efeitos futuros à decisão não teve o apoio de oito ministros, como prevê a lei. Com isso, pedem que a decisão incida também sobre o resultado das urnas de 2022 para a Câmara.
O julgamento foi interrompido pelo ministro André Mendonça. Os votos antecipados dos ministros Dias Toffoli e Cristiano Zanin contribuíram para forma a maioria.
À época da primeira decisão, a Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep) concluiu que, se a orientação valer para a eleição de 2002, pelo menos sete deputados perderiam os mandatos:
Silvia Waiãpi (PL-AP); Sonize Barbosa (PL-AP); Goreth (PDT-AP); Augusto Pupiu (MDB - AP); Lázaro Botelho (PP- TO)
Gilvan Máximo (Republicanos-DF); Lebrão (União Brasil-RO)
Fonte: Agência Brasil.
Parabéns para nossa querida aniversariante de hoje, Advogada Wirna Alves