A minha confiança está no Senhor que fez os céus e a terra. Uns confiam em carros e em cavalos e hoje em dia em dinheiro em espécie. O que é mesmo a palavra confiança? É característica da personalidade e pode ser entendida como acreditar, estar seguro ou ter certeza sobre algo, ou em alguém. A palavra é substantivo do verbo confiar. Sua origem é do latim confidere, que significa “acreditar plenamente, com firmeza”. O sufixo “fidere” significa fé, por isso confiar é muito usada como sinônimo de fé.
No Mundo Político o que mais as pessoas sentem falta é de fé e confiança. Geralmente os assessores são pessoas escolhidas “a dedo e de extrema confiança”. No mundo contemporâneo a falta de confiança é tão enorme que muitos atribuem a si o que é sinônimo de si mesmo. Por exemplo qual a razão da difusão das frases: “dinheiro compra tudo e a todos e a mais conhecida – todos possuem o seu preço”? É justamente pra gerar ainda mais desconfiança. Confiar em Jesus Cristo, Deus; também significa confiar nos outros. Confiança gera confiança; usava lealmente o amigo Celso José Pinto da Silva. É Verdade! Como a desconfiança pregada pelas elites intelectuais, sócio-econômico e financeira adentra à sua casa cotidiana e diariamente?
Através dos “vendidos” meios de comunicação social (rádio, TV, Jornais, Portais, etc. e tal). Já perceberam o tipo de filmes, programas e novelas que exibem? E tudo isso é calculado! A televisão mundial é um pouco mais diferente? Muitas possuem uma programação voltada pra um mundo realmente melhor. Lembra da frase: “povo unido jamais será vencido”? A desconfiança provoca divisões. Tem até uma máxima: “dividir pra melhor governar”. Saiba que o livro Jesus – aproximação histórica – de José Antônio Pagola – Ed. Vozes - descreve Jesus Cristo, Deus; completamente diferente do “revelado e anunciado pelos governantes e seus meios”? É. Isso mesmo!
Você sabia que de acordo com Bertrand Russell inicialmente o cristianismo foi pregado de judeus para judeus como um judaísmo reformado? São Tiago, e em menor grau também São Pedro, não desejavam ir além disso, e é possível que o conseguissem, não fosse por São Paulo, que esteve determinado a acolher gentios sem exigir circuncisão ou submissão à Lei mosaica. A rixa entre as duas facções é descrita nos Atos dos Apóstolos do ponto de vista paulino. As comunidades cristãs que em diversas regiões São Paulo fundou eram compostas, não há dúvidas, de conversos saídos dos judeus e de gentios que buscavam uma nova religião. As certezas do Judaísmo o tornaram atraente numa época de dissolução da fé, mas a circuncisão servia como obstáculo à conversão dos homens. As leis rituais a respeito dos alimentos também eram inconvenientes. Ainda que fossem os únicos, esses dois empecilhos teriam impossibilitado que a religião hebraica se tornasse universal. Graças a São Paulo, o cristianismo conservou o que as doutrinas dos judeus possuíam de atraente, mas sem os traços que os gentios tinham mais dificuldade para assimilar. Portanto, coloquem sua confiança no Senhor que fez os céus e a terra e não temam a boa UNIDADE!