Você viu a e entrevista do Governador do Estado do Piauí, o nosso amigo Rafael Tajra Fonteles? Onde foi isso mesmo? No programa roda viva, da tv cultura; mas ainda alguém ver televisão aberta? Certo mesmo é que foi uma boa entrevista. Muitos estão a dizer que foi uma vergonha nacional. Outros dizem que foi uma entrevista entre amigos e “não entre” jornalistas. E a grande maioria anda dizendo que foi uma entrevista peculiarmente de puxação de saco do atual presidente da república. Mas o que significa mesmo esta expressão? "Puxação de saco" é uma expressão idiomática que significa bajulação, adulação ou lisonja excessiva, especialmente em contextos de trabalho ou sociais, onde alguém busca obter vantagens ou reconhecimento através de elogios e atitudes subservientes. É o ato de agradar alguém de forma exagerada, muitas vezes com o objetivo de obter benefícios ou favor. A origem da expressão é desconhecida, mas uma teoria sugere que se refere a antigos oficiais militares que, ao viajar, tinham seus sacos com pertences carregados por soldados de baixa patente. Assim, "puxar o saco" passaria a significar, de forma figurada, o ato de servir ou agradar alguém, especialmente em contextos hierárquicos. Rapaz! A entrevista foi apenas isso mesmo? Você viu isso?
O que vimos e achamos não importa. Escrevemos pro conjunto da maioria da sociedade. O que muitos não entendem é que você assistindo a entrevista na íntegra e não ouvindo o que “muitos falam e disponibilizam em seus canais de informação”; encontramos Rafael Tajra Fontes focado e determinado a ser presidente da República Federativa do Brasil. Se isso vai acontecer em 2026 ou 2030 isso não importa. Muitos jamais admitirão isso, mas em política de fato os meios justificam os fins. Sendo que já fomos petistas e por mais de quinze anos filiado; vale ressaltar que tudo que acontece no Partido dos Trabalhadores passa por Lula. E também nos bastidores, todos sabem, que Lula não admite críticas e principalmente advinda de alguém do partido. Quer um exemplo: é um tipo de Arcebispo da Igreja Católica; não admite que contestem seu posicionamento. E é assim que “a banda toca a música” no partido e isso nunca vai mudar!
Em suma, a entrevista do nosso amigo Rafael Tajra Fonteles está correta. Colocou-se em vitrine nacional e graças ao trabalho do seu braço direito, fez o que tinha que fazer. Internamente (“dentro de si”), Rafael é sabedor da atual situação que passa o partido dos trabalhadores e as chances de Lula ser pelo menos pré-candidato é muito remota. Todos já sabem quem os ditos partidos que ainda estão na base do presidente apoiarão. É apenas uma questão de tempo pra debandada e irão consumir o máximo possível de benesses enquanto ainda podem. O mundo mudou. O Brasil mudou muito. Ninguém mais deseja Lula nem com os benefícios que acredita distribuir (pois não é ele que distribui, é o Estado). Existe em todo lugar o chamado fadiga de imagem. Tem gente que não suporta nem mesmo ouvir ou vê uma entrevista de qualquer petista pra simplesmente saber o que falaram. É assim que pensa o PIB e o grosso das pessoas influentes na sociedade. Ninguém ficará ao lado de Lula nem mesmo com “benefícios”!
Rafael Tajra Fonteles desempenhou muito bem o seu papel de projetar-se nacionalmente e colocou-se de forma Jesuítica. Você acredita no que um Jesuíta verbaliza? E isso não é um defeito; no mundo político é uma imensa qualidade. Todo homem de Deus, sábio e verdadeiramente inteligente jamais expõe o que de fato acredita!