O Globo diz que Rafael rejeitou hipótese de Wellington como seu vice

Isso cria problema na reeleição do governador em 2026

Briga interna

Na sua edição impressa deste domingo, o jornal O Globo informa que os governadores do PT no Nordeste enfrentam um cenário de pressão e disputas em suas bases para a formação das chapas para 2026.
No Piauí, Rafael Fonteles precisa montar uma chapa que agrade ao PT, PSD e MBD. Não é tarefa simples porque todos querem tudo.

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Rafael Fonteles e Wellington Dias: as aparentes boas relações.

Rejeição a Wellington

Nesse cenário, diz o jornal carioca, uma hipótese que agrada ao PT é a indicação do senador Wellington Dias, atualmente ministro do Desenvolvi mento Social, como candidato a vice-governador.
Rafael Fonteles teria, diz o jornal, refutado a ideia.

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Dr. Francisco, do PT é mais um nome para disputar as duas vagas no Senado.

Novidade

Afirma O Globo que na composição da chapa para o Senado, quem quer uma vaga é o deputado federal Francisco Costa.
São duas as vagas em disputa, uma delas ocupada por Marcelo Castro (MDB), que se põe como “candidato natural”.

Apoio precioso

Sem Wellington, Rafael perde o apoio do PT e, por tabela, do PC do B e PSB.
O poder e, apesar de muito dinheiro no entorno, não sustentarão Rafael no poder: ele se mantém cercado de neófitos deslumbrados  e desastrados nas teorias, os famosos “Rafaboys”.

Amadores 
Depois de sua vitoria retumbante, em primeiro turno, derrotando Silvio Mendes, que era favorito em todas as pesquisas, em 2022,Rafael encantou-se com o exercicio do poder, cercou-se de amadores, e no primeiro embate sob seu comando, foi vergonhosa e fragorosamente derrotado nas eleições municipais.
De lá para cá não parece ter mudado. Segue com os mesmos, sem ouvir quem pode lhe garantir o segundo mandato.

Dinheiro e poder 
Ja disseram a Rafael que só com o dinheiro e o poder (públicos) não se ganha uma eleição.
Aparentemente, apesar de matemático que é, ele ainda nao fez esses cálculos.

Nova República

Quarta-feira próxima, 15 de janeiro, completam-se 40 anos da eleição de Tancredo Neves como presidente da República, pondo fim a 21 anos de ditadura militar e iniciando a chamada Nova República.

Os eleitores

No Piauí, seis deputados estaduais, três senadores e oito deputados federais compuseram o colégio eleitoral que escolheu o novo presidente, então do PMDB. 
O opositor era Paulo Maluf, do PDS, o partido de sustentação do regime.

Quem?

Entre os eleitores do Piauí estavam Wall Ferraz, Ciro Nogueira, o pai, e Heráclito Fortes, pelo MDB. 
No lado da dissidência governista, a Frente Liberal, que daria origem ao PFL, votaram em Tancredo os deputados Celso Barros (suplente, no exercício do mandato), Jônathas Nunes, Tapety Junior, Milton Brandão.

Rompidos

Dois deputados do PDS seguiram em apoio a Paulo Maluf, porque permaneceram fieis ao grupo político do ex-governador Lucídio Portella: José Luiz Maia e Ludgero Raulino.

Seis deputados

Com o absoluto controle da Assembleia Legislativa, como ocorre no Piauí desde sempre – à exceção do governo Rocha Furtado (1946-1951) – o então governador Hugo Napoleão garantiu os seis votos da Casa para Tancredo Neves.
Os deputados estaduais escolhidos para o colégio eleitoral foram: Idelfonso Dias, José Lobão, Sabino Paulo, Sebastião Leal, Waldemar Macedo e Wilson Brandão.

Os senadores

No Senado, votaram Alberto Silva (Tancredo), João Lobo e Helvídio Nunes (Paulo Maluf), somando com os demais integrantes do colégio eleitoral, 18 votantes.
Tancredo teve 14 votos e Paulo Maluf, quatro.

Vencedor

Tancredo venceu em todos os Estados, à exceção de Mato Grosso e Amapá. Ele teve 480 votos (72,7%) contra 180 dados a Maluf (27,3%).

Dois irmãos

Naquela eleição, dois irmãos piauienses, Ciro e Etevaldo Nogueira, foram eleitores de Tancredo Neves.
O primeiro era deputado federal pelo Piauí e o segundo, deputado estadual no Ceará.

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Postagem de Wellington sobre o fim dos voos para o interior.

Olha isso  

Wellington tentando tirar o dele da reta, nessa questão do voos para sao Raimundo Nonato  

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Paes Landim.

Te cuida, Manu!

O que terá havido que abalou as relações entre o prefeito João Manu e o ex-deputado Paes Landim?
No mandato, Landim era uma espécie de “anjo salvador” de Manu nas intrincadas questões judiciais em Brasilia.
Hoje, como advogado, Landim juntou todas as ações e  vai tocar fogo no parquinho.

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