Aos 35 anos, a influenciadora brasileira Janaina Prazeres vive uma vida de destaque em Dubai, onde recentemente foi eleita, por um estudo da revista Playboy, a "mulher perfeita" com auxílio de inteligência artificial. No entanto, um episódio recente trouxe à tona questões sérias sobre segurança e privacidade que a deixaram alerta.
Recebendo um buquê de flores e um ursinho de pelúcia de um admirador secreto, Janaina inicialmente não desconfiou do gesto e deixou os presentes em casa. No entanto, horas mais tarde, um som estranho vindo do ursinho chamou a atenção de sua empregada. Ao investigar, a influenciadora descobriu um dispositivo eletrônico escondido no brinquedo, possivelmente um rastreador. O susto foi inevitável: "Meu coração disparou ao perceber que alguém poderia estar tentando me seguir", compartilhou.
Diante desse incidente, Janaina reforçou suas medidas de segurança e procurou ajuda profissional para entender como seu endereço foi descoberto. A influenciadora agora examina minuciosamente qualquer presente inesperado, consciente da importância de preservar sua privacidade, especialmente diante da exposição pública que enfrenta. "Recebo presentes de seguidores do mundo todo, mas esse episódio me assustou muito. Decidi retirar minha caixa postal das redes sociais e não divulgar mais informações sobre como receber presentes para evitar situações semelhantes", destacou.
Além das preocupações com segurança, Janaina compartilhou aspectos desafiadores de sua exposição pública. Eleita a "mulher mais bonita do mundo" pela Playboy da Noruega, a influenciadora revelou o peso das expectativas em sua vida pessoal e profissional. "Os homens tendem a julgar apenas pela beleza. Parece que você não pode ser inteligente e bonita ao mesmo tempo, como se fosse necessário escolher entre uma coisa e outra", desabafou.
Para lidar com a pressão, Janaina segue uma rotina de terapia semanalmente. Em uma das sessões, seu terapeuta a desafiou a ficar 48 horas sem se olhar no espelho. Apesar de ser um exercício difícil, a influenciadora descreveu a experiência como libertadora. "Ficar 48 horas sem ver minha imagem foi um desafio, mas foi extremamente libertador", compartilhou.