Num longo depoimento George Washington terminou revelando a polícia de Brasília como seria o plano para provocar a decretação de estado de sítio ainda na gestão de Bolsonaro e os militares assumirem o poder. Com isso, evitaria ou adiaria a posse de Lula na presidência da Republica.
George Washington termina relatando que o plano George foi elaborado pelos manifestantes que estão acampados no quartel-general do Exército e que alguns militares sabiam.
Em determinado trecho do depoimento ele destaca: "Eu resolvi elaborar um plano com os manifestantes do QG do Exército para provocar a intervenção das Forças Armadas e a decretação do estado de sítio para impedir instauração do comunismo no Brasil".
Desde novembro em Brasília, george disse que "o que me motivou a adquirir as armas foram as palavras do presidente Bolsonaro que sempre enfatizava a importância do armamento civil".
Foi confiando nos estímulos do presidente que ele afirmou que se deslocou a Brasília carregando um grandearsenal de pistolas, escopetas, um fuzil, muitas munições de diversos calibres e cinco bananas de dinamite “para apoiar uma intervenção militar”.
Preso na noite de sábado (24) por planejar um o atentado seria com um explosivo instalado em um caminhão, mas o motorista do caminhão percebeu um objeto estranho no seu veículo e acionou a polícia no sábado, fato que terminou explodindo o plano de concretização do atentado.
Já neste domingo o ministro da Justiça Anderson informou que acionou a Polícia Federal para acompanhar as investigações da polícia civil.