A principal reivindicação é o reajuste salarial, que, segundo os trabalhadores, está congelado há três anos. Eles também pedem melhorias no ticket-alimentação e no auxílio-saúde.
Na última sexta-feira (9), a categoria realizou paralisações parciais como forma de alerta. De acordo com o secretário de imprensa do Sintetro, Cláudio Gomes, a decisão pela greve foi tomada após a ausência de uma proposta concreta durante as tentativas de negociação. “Recebemos apenas uma proposta informal do Setut, que condicionava o reajuste à retirada dos cobradores dos ônibus, o que não aceitamos”, declarou.
Em resposta ao anúncio de greve, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans) iniciou o cadastramento emergencial de veículos particulares que possam operar durante a paralisação, com o objetivo de minimizar os transtornos à população.