A história da escolha do Papa, envolta em mistério e tradição, revela segredos fascinantes por trás da fumaça que emerge da Capela Sistina. Durante o Conclave, momento crucial para a Igreja Católica, a fumaça se torna o mensageiro silencioso da decisão dos cardeais.
Por trás do espetáculo visual, há um controle preciso dos compostos químicos que definem a cor da fumaça. Hoje em dia, cartuchos pirotécnicos contendo substâncias específicas assumem esse papel crucial.
Para a fumaça branca, a lactose é a protagonista, enquanto a fumaça preta se origina do naftaleno, intensificando a tonalidade escura. Granadas de fumaça garantem a visibilidade necessária, substituindo métodos tradicionais menos eficazes.
Além de sua função prática, a fumaça carrega consigo um simbolismo profundo para os fieis. O contraste entre o negro e o branco anuncia ao mundo a decisão dos cardeais, culminando no icônico “Habemus Papam”.
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