Caridade!
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Com singular sabedoria, o magnânimo Allan Kardec pontificou:
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“Fora da Caridade, não há salvação!”.
Tem-se, assim, numa primeira percepção, que a Caridade não é Religião; é atitude de religiosidade para com Deus.
Daí,
Se há exclusividade desse bem, tal exclusividade é unicamente de Deus.
Deus é perfeito!
Nós - seres humanos - somos apenas perfectíveis.
Vale dizer:
Somos instrumentos de Deus - matriculados na Escolha da Vida - em busca de aperfeiçoamento, permanente, sobretudo moral.
Por conseguinte,
Na perspectiva Espiritual, Caridade é cuidar da Família, é ato caloroso, é aperto de mão, é doar Perdão, como bem pontuou o não menos magnânimo Dimas.
Na perspectiva cidadã, praticar a Caridade é cumprir a Constituição da República.
Ou seja,
Cumprir os princípios da honestidade, da probidade administrativa, dos direitos fundamentais...
Enfim,
Pluralizando o pensamento de Jean Paul Sartre:
“Não importa o que a Vida fez de nós; o que importa é o que nós fizemos com o que a Vida fez de nós”.
Então,
O que importa é fazer o bem!
A interpretação razoável de como fazer o bem segue os costumes, a moral e a ética de cada etapa evolutiva da Sociedade humana.
Divaldo Franco, a propósito, sustenta, em mais, que a Natureza Universal é movida pela energia positiva do Amor e do Bem.
Portanto,
Sintonizar a frequência dessa Natureza Universal é uma Benção Divina!
Isso é Caridade, sim; não é solidariedade vazia. É obrigação; não é virtude.
Airton Franco, “Recebemos de Deus, todos os dias, o Oxigênio da Caridade. Façamos o bem, em Gratidão!”.