Jesus alegria dos homens

Jesus alegria dos homens

Linda Cantata. Linda Música. Como pode os homens substituírem Deus por meros presentes mercadológicos? Não que os presentes não sejam uma forma carinhosa de lembrar-se de alguém. A questão é que o século vinte e um (XXI) teima em não aceitar que Deus é o senhor de tudo e de todos. Já não se fazem músicos como antigamente? A questão não é esta. O contexto é outro. A forma também. O que não pode acontecer é o esquecimento de quem nasceu. Geralmente não costumamos desejar feliz natal; achamos melhor a proclamação da verdade: Feliz Nascimento de Cristo Jesus. O pior é que certos religiosos no intuito de desejarem serem reconhecidos como pós-modernos; esquecem ou fazem questão de esquecer o que significa de fato as datas relevantes ao Cristianismo.

De acordo com informações públicas de José Silveira; Sebastián Bach, cristão fervoroso, compôs Jesus Alegria dos Homens, uma belíssima canção, cantada em coro. A música foi a trigésima segunda cantata composta por ele. Se perguntarmos para qualquer pessoa o nome de três grandes compositores de música clássica, a chance de Johann Sebastian Bach estar entre eles é muito alta. Ao lado de Mozart e Beethoven, Bach é um dos grandes e conhecidos nomes da música clássica. Bach teve a sua música popularizada principalmente por comerciais de TV e filmes. Oriundo de uma família de músicos alemães, estudante incansável, Bach adquiriu um vasto conhecimento da música européia de sua época e das gerações anteriores. Suas composições são extraordinárias, misturam o sublime e o comum, o sagrado e o profano. Não raras vezes, os especialistas o chamam de o “Shakespeare da música” em virtude de suas sonatas e melodias serem verdadeiras “dádivas divinas”. Ele compôs o que chamam de “o mais estupendo milagre de toda a música clássica”: Jesus Alegria dos homens. A tradução mais literal para o título original da famosa composição de Bach – “Jesus, alegria dos homens” (Jesus, Joy Of Man’s Desiring) – seria “Jesus, a alegria que os homens desejam”. Esta composição é tocante, irresistível, impactante. Irradia e brota luz em nossos corações. Ao ouvi-la sentimos a verdadeira epifania, a sintonia com o infinito. O amor está ali. O perfume está ali. E à medida que desenrola a intensidade das notas musicais, mergulhamos em êxtase profundo. Alguns trechos para coral indicam a força com que o compositor considerava Jesus como a resposta aos anseios de felicidade do homem. Essa música imortaliza a plenitude divina da harmonia. Bach tinha uma obsessão pela perfeição. Se existem limites para os artistas, músicos, esportistas, Bach alcançou nessa composição a “perfeição humana”. Um verdadeiro hino, oração do amor e da alegria. Hoje é um bom dia pra ouvir esta música!!

Muitos continuam insistindo que até 2050 não se comemorará mais o nascimento de Cristo? Mera falácia. Deus está no controle de tudo. A insana luta pelo ter, o poder e o prazer não levam a lugar nenhum. Quais os grandes homens da História não reconhecem Jesus como Deus? Humildade é a palavra correta pra quem reconhece que os homens são finitos. O que outrora ocorreu em um passado não muito distante ocorre justamente nos dias atuais? O avanço da ciência é muito importante. Mais importante ainda é reconhecer que a sabedoria advém de Deus! Jesus é a felicidade. Cristo Jesus deve ser a nossa Alegria!

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