O BRICS e sua força econômica?
A China e o seu desequilíbrio financeiro estão acontecendo devido à centralização de poderes.
Ave Maria! De acordo com a The Economist manchetes continuam piorando para a China. Os preços ao consumidor estão caindo. A América está a evitar as exportações do país e a restringir o investimento nele. O comércio da China com o seu melhor cliente e maior rival diminuiu um quinto em julho, em comparação com o ano anterior. O sector imobiliário do país, que gerou mais de 20% do seu pib nos últimos anos, está oscilando. Os promotores, que têm dívidas no valor de cerca de 16% do pib, estão a lutar para cumprir as suas obrigações. Dois deles, Country Garden e Sino-Ocean, falharam no pagamento de títulos. Os produtos de investimento vendidos pela Zhongrong Trust, que provavelmente estão expostos a propriedades, não foram pagos. Eita!
A China e o seu desequilíbrio financeiro estão acontecendo devido à centralização de poderes. No Brasil em agosto pipocou a insatisfação com o governo federal devido à centralização de poderes? Quem compreende muito bem o inglês percebe o que os analistas da The Economist estão a enfatizar. No Brasil o Jornal O Estado de São Paulo deu manchete ao publicado em uma das maiores revistas do Mundo. Não existe crescimento sólido sem descentralização de poderes e liberalismo econômico; isto é fato. Alguém precisa escrever um pouco mais sobre isso. Aumento de impostos e estatização de setores vitais da economia provoca a médio e longo prazo o descontrole dos gastos públicos e consequentemente isso deságua na economia do país. É uma fórmula tão retrógrada que em nenhum país civilizado e que cultiva os direitos fundamentais do homem e do cidadão se atreve a aplicar isto à economia!
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Vamos mudar da água pro vinho? Hoje é dia de um dos maiores Santos da História da Igreja. Agostinho de Hipona. Agostinho nasceu no dia 13 de novembro de 354, em Tagaste, África. Foi educado à fé católica pela sua mãe, Santa Mônica, mas não seguiu seu exemplo. Adolescente vivaz, perspicaz e exuberante, dedicou-se ao estudo da retórica e seu resultado foi excelente. Amava a vida e seus prazeres, cultivava amizades, teve paixões amorosas, adorava o teatro, buscava divertimentos e distrações. Em Cartagena, onde prosseguia seus estudos, apaixonou-se por uma moça; por ser de classe social inferior, fez dela apenas sua concubina; fruto desta relação foi Adeodato. Não obstante a sua jovem idade, Agostinho permaneceu-lhe fiel e assumiu a responsabilidade da vida doméstica. Entretanto, a leitura de Hortensius, de Cícero, mudou seu modo de encarar as coisas. “A felicidade – escreveu o grande orador – consiste nos bens que não perecem: sabedoria, verdade, virtudes”. Assim, Agostinho passou a buscá-las. Um dos maiores Santos da Igreja!
O MODELO ECONÔMICO E DE VIDA A SER SEGUIDO É o de Agostinho de Hipona: O bom JESUS CRISTO; DEUS!