O homem eterno e ortodoxia
Sim meu nobre escritor e ORTODOXIA?
Já ouviu falar a respeito destes termos? O que vem à sua cabeça quando ouve os termos o homem eterno e ortodoxia? Opa. É algo bem diferente do que muitos modernos e contemporâneos acabaram de imaginar. São dois excelentes livros e que dar pra ler em um bom feriado. O autor destes livros é Gilbert Keith Chesterton. Nasceu em maio de 1874, em Kensington, Londres. Apesar de ter uma inteligência incomum, não foi um bom aluno, pois enxergava com dificuldade por causa da miopia. Fortemente inclinado às letras diz a “orelha” do livro o homem eterno; Gilbert Keith Chesterton criou um grupo para estudar e debater literatura, tornando-se, depois, escritor, jornalista, teólogo, literário e crítico de arte. Um homem tão sábio e santo que muitos postulam a sua causa de beatificação junto ao vaticano. G K Chesterton foi criado no Anglicanismo, porém mais tarde se converteu ao Catolicismo. Chesterton publicava seus textos nos jornais e rapidamente ganhou destaque na Inglaterra e em outros países.
Gilbert Keith Chesterton casou-se com Frances Blogg em 1901, mas não tiveram filhos. Seu extraordinário talento literário era reconhecido e ao longo de sua vida escreveu mais de oitenta livros. Em 1914, Chesterton ficou gravemente doente e não se sabia a origem da enfermidade, que o deixou vários dias sem consciência. Faleceu aos 62 anos, em junho de 1936, em sua casa. Foi um Católico extraordinário e que realmente defendeu a sua fé. Viveu em tempos em que as críticas à Igreja eram exacerbadas e de tipo modal (todos queriam criticar a Igreja). O que diz sobre o seu livro O Homem Eterno: “Assim que me veio à mente essa concepção sólida no caráter solitário e único da história divina, ocorreu-me que havia exatamente o mesmo caráter singular e, no entanto, sólido na história humana que a levara a esse ponto – porque também tinha uma raiz divina. Quero dizer que, assim como a Igreja parece se tornar mais notável quando comparada gentilmente à vida religiosa comum da humanidade, esta também parece se tornar mais notável quando a comparamos à vida comum do mundo físico”.
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Sim meu nobre escritor e ORTODOXIA? A ortodoxia não é apenas (como é frequentemente argumentado) o único guardião seguro da moralidade ou da ordem, mas é também o único guardião lógico da liberdade, da inovação e do avanço. Se desejamos derrubar o opressor próspero, não podemos fazê-lo com a nova doutrina da perfectibilidade humana, mas podemos fazê-lo com a velha doutrina do Pecado Original. Se quisermos erradicar as crueldades inerentes ou erguer as populações perdidas, não podemos fazê-lo com a teoria científica de que a matéria precede a mente, mas podemos fazê-lo com a teoria sobrenatural de que a mente precede a matéria. “Bem, se um homem não deve acreditar em si mesmo, em que ele deve acreditar? Diz Chesterton, depois de uma longa pausa, respondi: “vou para casa escrever um livro em resposta a essa pergunta. Vale a pena ler não somente estes livros, mas todos escritos por Gilbert Keith Chesterton. Este Católico fervoroso e defensor da fé é um gênio!