Quem realmente produz conhecimento?

Quem não liga pra números e cálculos de incrementos financeiros. Quem tem coração!


    Quem reza. Quem ora. Quem tem a mente voltada pro inalcançável. Que reconhece verdadeiramente um ser superior. Tem momentos que sozinho a mente não alcança mais algo; é preciso parar um pouco e olhar pro céu estrelado ou pro sol ardente e pedi sabedoria a quem de fato possui. Mas tem tanta gente que não crer em nada e produz tanto conhecimento? Estamos falando de conhecimento de verdade; conhecimento benéfico à coletividade e sobretudo ao melhorar da qualidade de vida. Malefícios existem aos montes basta apenas pesquisar. Estamos tentando raciocinar sobre os valores verdadeiros e não relativos. C S Lewis que era apenas cristão e não defensor de nenhuma religião dizia que relativizar valores foi o maior erro do século XX. Acreditamos que tenha razão neste aspecto; tendo em vista o desequilíbrio emocional que provocou na humanidade inteira e agora deságua no século XXI. O número de pessoas tomando remédios pra ansiedade e simplesmente pra conseguir dormir é em número quase que incontável em todo o mundo. E “vícios maléficos”? Aumentam a cada dia!
    QUEM REALMENTE PRODUZ CONHECIMENTO? Não somente os portadores de diplomas de cursos superior (haja vista que hoje em dia são inúmeros); mas principalmente todos aqueles que possuem uma vida organizada, focada, dedicada, sem pressa e muito menos com correria. São homens e mulheres que diariamente se dedicam à busca do conhecimento verdadeiro e não meramente factual. São seres humanos que enquanto muitos se doam sem dó e piedade à busca dos prazeres “mundanos” estão entre 8 e 16 horas de estudos contínuos e perspicaz; sem trégua e na certeza de estarem cada vez mais próximos da verdade verdadeira e não meramente relativa e dos seguidores modais. São bons!
    QUEM REALMENTE PRODUZ CONHECIMENTO? Pesquise, busque a vida dos grandes seres humanos. Geralmente são vidas solitárias; no geral vidas incompreendidas; quase sempre julgados por serem diferentes e pejorativamente chamados de “loucos desvairados”; são catedráticos dedicados que veem em sua cátedra não um mero ofício, mas a possibilidade de deixarem legados pra futuras gerações. Nos Estados Unidos da América existe a tradição de a cada 7 (sete) anos os professores universitários fazerem um ano sabático (param um pouco e viajam pelo mundo) em descanso e em observação atenta do que estão ensinando por “outros lugares do mundo” e tudo é financiado por renomadas instituições. Na Europa mesmo liberalizadamente desgastada; ainda de fato se estuda não meramente com o intuito de suporte financeiro ou de sobrevivência. Coréia do Sul investe no docente!
    QUEM REALMENTE PRODUZ CONHECIMENTO? Quem não liga pra números e cálculos de incrementos financeiros. Quem tem coração!

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