De onde advém o nosso socorro?

Por Josenildo Melo

Vem do Senhor que fez o céu e a terra. Estamos chegando a Março e nada de “picanha”? E o pobre acorda e clama a Deus diariamente por socorro. E os ricos materialmente pedem a Deus dias de paz e tranquilidade. Você conhece o livro de Levíticos? Terceiro livro da Bíblia, a palavra “Levítico” é uma referência aos levitas, os primeiros sacerdotes judaicos, responsáveis por exercer a função sacerdotal para o seu povo. Nesse livro, que é direcionado ao povo de Israel, encontramos passagens voltadas aos sacerdotes. Acompanhamos também os acontecimentos desde o fim da construção do Tabernáculo até a saída do povo do Monte Sinai. Ao longo dos capítulos, vemos os discursos de Deus a Moisés, que deveria reproduzi-los aos israelitas durante o êxodo e os modos como as ofertas deveriam ser realizadas no Tabernáculo. Além disso, são mostradas informações sobre a ordenação dos sacerdotes de Israel, tendo Arão e seus filhos como os primeiros sacerdotes. É gente que amanheceu pedindo socorro ó Deus?

Em Levítico, podemos entender que o Senhor desejava que os israelitas vivessem em santidade. Assim, o povo deveria oferecer sacrifícios e ofertas que agradassem a Deus, como a expiação (purificação ou perdão). Com o estabelecimento dos sacerdotes e das ofertas, nos é mostrado as leis de pureza e impureza. A pureza era considerada um meio para que as pessoas pudessem se aproximar de Deus e permanecer em bom convívio com a comunidade. Os capítulos finais são compostos pelo Código de Santidade, onde práticas são proibidas, como por exemplo, a blasfêmia e as penalidades voltadas para esses atos. Portanto, o livro de Levítico é composto de diversas informações sobre o início dos sacerdotes, as ofertas e sacrifícios que o povo deveria realizar às leis de pureza e impureza e o Código de Santidade. Além dessas orientações, o livro também traz incentivos de uma boa postura e convívio entre as pessoas.

​Caramba, que “fala louca” aquela. Quem fala o que quer escuta o que não deseja e se torna Persona non grata. O que significa esta expressão no mundo jurídico e na diplomacia internacional? É uma expressão aplicada a um diplomata ou representante estrangeiro que não é aceito pelo governo do Estado acreditador e que, por conta disso, não recebe o agrément (consentimento). Sem este, o diplomata não é reconhecido como membro da missão diplomática e não recebe o status diplomático ou consular, as imunidades e os privilégios garantidos internacionalmente. Definir representantes estrangeiros como Persona non grata é utilizado para punir membros do corpo diplomático que cometeram infrações, mostrar simbolicamente seu descontentamento e para expulsar diplomatas acusados de espionagem. Caracas e no mundo jurídico é o pior. Tem realmente gente que amanheceu pedindo socorro ao Deus que fez o céu e a terra. Atacar Os Judeus? Pense em um povo organizado é o judaico. A coisa esquentou!

​E em uma semana tensa. Uma semana que pode reunir 5 (cinco) milhões de pessoas em plena avenida paulista.Olha,sabedoria é algo realmente que não se compra. E é uma fala em semana de reabertura do Congresso Nacional. Estão mesmo dobrando aposta ou falta é assessoria especializada no discernimento social? A bomba explodiu?

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