Revista Oeste: A falência do Estado
Por Josenildo Melo
Eis a capa da revista eletrônica semanal mais lida no Brasil? Certo mesmo é que é completamente diferente da cobertura da mídia estatizada. Mídia estatizada é um termo que o Jornalista Augusto Nunes (renomado jornalista) usa pra dizer que a imprensa velha passou a ser parte do governo. E Augusto Nunes sabe o que diz. O Estado Brasileiro faliu porque não sabe ou não quer cuidar da sua população? Coberturas sobre a tragédia no Rio Grande do Sul falam por si só. Quem realmente está tirando o Rio Grande do Sul do caos é a sociedade civil organizada. Até mesmo na hora de doar muitos fazem questão de não doarem pro Estado seja no âmbito municipal, estadual ou federal. Quer saber mais? Acesse o site https://revistaoeste.com/
Afinal o que é o Estado? O Estado é uma entidade com poder soberano para governar um povo dentro de uma área territorial delimitada. Assim, pode-se dizer que os elementos constitutivos do Estado são: poder, povo, território, governo e leis. Para o sociólogo alemão Max Weber (1864-1920), o que define o Estado é o monopólio do uso legítimo da força. Isto é, dentro de determinados limites territoriais, nenhum outro grupo ou instituição além do Estado tem o poder de obrigar, cobrar, taxar e punir. Para além do seu papel de prestador de serviços, o Estado é uma entidade política que exerce poder soberano dentro de um determinado território, e esse poder soberano é geralmente aceito como legítimo pelas pessoas que a ele se submetem (no caso de uma democracia, os cidadãos). Na sua forma moderna, o Estado é constituído por um conjunto de instituições permanentes que organizam e controlam o funcionamento da sociedade. Os chamados três poderes (executivo, legislativo e judiciário) dividem entre si essas funções. Essa é a definição da enciclopédia significados. Agora, vá ao supermercado, postos de gasolina e mercados e pergunte ao povo o que ele acha atualmente do Estado Brasileiro? Primeira palavra que o empresariado pronuncia é: leão. O devorador voraz.
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Saiu o que reduzia impostos e entraram os que acreditam que o Estado deve ser provedor de tudo. Isso em pleno século XXI. Essa turma parou no século XVII e XVIII. Um dos poucos que não parou no tempo se chama Rafael Tajra Fonteles; que tenta a todo custo “se livrar dos penduricalhos herdados”. Só dão prejuízo o ano inteiro e na hora de vendê-las dar muito trabalho e aja procura por compradores que queiram correr o alto risco? Certo mesmo é que é liberalizante ecomicamente; graças a Deus. O que o Piauí precisa mesmo é de empregos gerados pela iniciativa privada mesmo. Rafael Tajra Fonteles está no caminho certo. Enquanto isso Brasília se desbruça em criar cada vez mais impostos. Ninguém agüenta mais o aumento da carga tributária. Eita Cristo Jesus!
A Revista Oeste está em uma campanha de arrecadação pro Rio Grande do Sul. A meta é 10 milhões (dez milhões). Já arrecadaram mais de 4 milhões (quatro milhões) e vão conseguir a meta. A sociedade civil organizada nunca esteve tão disposta a sobreviver sem as “mãos do Estado”. O povo gosta do liberalismo econômico mesmo sem compreender como ele movimenta a economia. O Rio Grande do Sul sairá mais forte desta e com a certeza de que não deve espera somente por ajuda “governamental”!