Lavaram as mãos e jogaram a toalha?

Por Josenildo Melo

Com certeza e sem a culpa de está condenando um inocente. Não se sentem iguais ou pior que Pilatos. O empresariado não quer mais saber de Lula e dos seus companheiros é o que descreve muito bem em Artigo William Waack no Estadão. Em outras palavras é isso: lavaram as mãos e jogaram a toalha. A tolerância acabou. Mas em nenhum momento o Jornalista expressa isso? Diretamente não; mas nas entrelinhas é isso. Cansaram de um pensamento retrógrado e do mais do mesmo. E tem a questão moral; achar que o poder simplesmente é demonstração de força é algo inadmissível em pleno século XXI. A extravagância das viagens demonstra pubicamente que não estão nem aí pras contas públicas. E o empresariado gosta de segurança e garantia jurídica!

​É fim de feira. É início com sintomas de fim de governo. Somente os incautos e sem o mínimo de realismo ainda apóia um governo que é sinônimo de esbanjar à custa dos pagadores de impostos. Isso era esperado? Olha governar e algo muito sério. O que se esperar de pessoas que não ligam a mínima pros “estudos”, pra “qualificação profissional” e, sobretudo pro conceito de verdade? Chega um ponto que nem mesmo os ganhos financeiros advindos de um apoio fazem bem. Apoiar por apoiar passa a ser “deformação de caráter” e vai pegando mal perante fatos e acontecimentos. Uma sociedade sem ordem vira balbúrdia. Por que ninguém respeita, mas o Papa?  Porque em um momento defende os menos favorecidos e em outros os ataca. Lideranças não podem viver “ao soprar dos ventos”. Houve uma guinada à direita na Europa e a fala de ataque aos mais fracos e menos favorecidos retorna? Isso não é postura que gera credibilidade. E tem mais: o povo já não agüenta tanta hipocrisia e mentiras cotidianas!

​ Enquanto isso na província tudo é o contrário. O empresariado se sente seguro juridicamente ao lado de um jovem governador. Aonde ele vai o empresariado vai atrás. Faz questão de saber sua agenda para está próximo. Rapaz você está é querendo jogar o governador de um Estado “insignificante” contra o governo federal? Alguém precisa escrever verdades. Estão em tal estado de letargia que não reconhecem em um jovem os seus talentos. A salvação nacional do PT se chama Rafael Tajra Fonteles. Humildade combina com força política e tudo isso começa em casa. Você já viu Nazareno Fonteles e Nereida Tajra esbanjando por aí? O doutor Nazareno lançou foi o seu mais novo livro enfatizando que quanto mais conhecemos e evoluímos na busca do saber mais desejo de aprender despertamos humildemente. Tá vendo a diferença. Reconheçam esses valores!

​Governar é algo muito sério. Toda pessoa sábia sabe o momento de parar. O ter, o Poder e o Prazer são efêmeros, finitos e passageiros. Não caiamos na desfaçatez do cardeal eleito que em plena solenidade enquanto um excelente Papa dizia: somos pó e ao pó retornaremos soltou baixinho a seguinte frase: mas enquanto isso gozaremos a vida. Alguém do lado ouviu e todos sabem desta História nos bastidores do Vaticano. Sim mas e o título do Artigo? Daqui pra frente a nível federal será apenas instabilidade política. O Congresso Nacional é termômetro do Brasil. Perceberam que o empresariado lavou as mãos e jogou a toalha; agora o custo Brasil ficará mais alto ainda! Eis a Vida!!

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