São “as lutas” pelo Poder?
Por Josenildo Melo
Tudo indica que sim. O mundo Mundano vive de disputas. É apenas mais uma cortina de fumaça dirão milhões? Alguns, somente, dirão que é a chance de o governo reabilitar-se? Na verdade, são táticas antigas e que não resultaram em nada em passado não muito distante. E tem mais: na população a sensação de injustiça somente aumenta. Qual uma das principais “armas do cristianismo”? Perdoar e fazer o bem sem olhar a quem. Desde 2022 não se faz outra coisa a não ser tramar contra tudo e contra todos? Ser Cristão significa acima de tudo ter compaixão e misericórdia. Deus existe e vê TUDO. Pare. Pense. Reflita. O livro de provérbios ensina tantas coisas boas. O mundo realmente um dia será melhor quando os poderosos lerem a Sagrada Escritura e a colocarem em prática cotidianamente. Quer conhecer de fato o reino e o poder? Ler é uma maravilha!
O Reino e o Poder é um livro que retrata um jornal. The New York Times, o jornal mais influente do mundo, durante boa parte do século XX exerceu efetivamente o "quarto poder" nos Estados Unidos. Como acontece em toda grande instituição, o interior do The New York Times abrigou lutas e batalhas pelo poder, numa guerra traduzida em conflitos de personalidade, manipulações, choques de interesses, alianças táticas, vitórias exultantes e decepções profundas. A história desse grande jornal é apresentada aqui pelo editor e ensaísta Gay Talese, um dos expoentes do "novo jornalismo" - gênero que combina as técnicas descritivas do romance com o realismo da não-ficção. Talese expõe a filosofia e os princípios editoriais do Times, descreve as mudanças que o jornal sofreu ao longo de mais de um século de existência, identifica suas contradições, analisa a atuação de suas figuras-chave, destaca suas relações (às vezes incestuosas) com o poder político e também reconstitui reportagens de impacto. Nesses tempos em que não sabemos se são as pessoas que fazem as notícias ou se são as notícias que fazem as pessoas, este clássico da história do jornalismo ergue diante de nós o reino da imprensa, com seus senhores feudais, seus cavaleiros andantes e seus usos variados do poder de publicar. A imprensa velha desde as 22 horas de ontem não fala de outra coisa a não ser o que ditaram pra que escrevessem e falassem? Não conseguem mais viver sem “o dinheiro dos pagadores de impostos”? Mas tudo é passageiro. Nada perdura pra sempre!
São as lutas pelo Poder? Você nobre escritor ainda é do tempo em que a imprensa “exercia poderes”? A imprensa teve, tem e sempre terá poderes. Nos dias atuais o poder de divulgar maciçamente “o que os poderosos” (que se acham poderosos pois poderosos somente Cristo Jesus, Deus) ditam? A velha mídia? A nova mídia está em total crescimento que ser dono de portal já significa e significará em um curto ou médio espaço de tempo ser “rico material e poderosamente”? Eita está defendendo “baderna e golpes”? O que faz um jornalista permanecer com credibilidade? A sua forma de abordar fatos e acontecimentos com imparcialidade. Não se trata de defender X ou Y. A questão é bem mais profunda. É perceptível a sede de retirar a todo custo alguém do páreo? Agora pare. Pense e Reflita. Vai adiantar alguma coisa? Simplesmente estarão entregando um novo mártir de bandeja? E a quantidade de novos líderes gerados em menos de cinco anos é enorme. Vai aparecer alguém que simplesmente vai capitalizar todo este capital político?
Errar é humano. Culpar outra pessoa é política. Frase atribuída a Hubert Horatio Humphrey