Ciro Nogueira compara gestão do presidente Argentino ao governo Dilma
E adverte que Lula, em seu terceiro governo, está tendo a cara e corpo da gestão fracassada de Dilma Roussef
Ciro e os saques
Ao repercutir em sua conta no Twitter (agora X) um saque de 23 toneladas de carne em um caminhão acidentado na Argentina, o senador Ciro Nogueira ligou o fato ao governo da ex-presidente Dilma Roussef, dizendo que a gestão do presidente Alberto Fernandez seria a versão número 2 da gestão da petista.
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Lula 3, o desastre
Na leitura do ex-ministro da Casa Civil de Jair Bolsonaro, Lula caminha para fazer um governo ruim como o da ex-companheira. Dilma, como se sabe, entregou dois anos seguidos de recessão – 2015 e 2016, quando foi afastada pelo impeachment que o PT prefere chamar de golpe.
Tri-desastre
Na visão de Ciro Nogueira, o Brasil não permitirá um ‘tridesastre’ na economia.
Ele advertiu que a “A Argentina está aí para provar como é fácil entrar, mas difícil sair de aventuras na economia.”
Os saques no Brasil
Tem dois problemas no uso das comparações do ex-ministro Ciro Nogueira.
O primeiro é que saques a cargas de caminhões sinistrados parecem ser bem mais comuns no Brasil que na Argentina – em qualquer tempo e sob qualquer governo.
O segundo é que a economia do Brasil tem enormes diferenças sobre a Argentina, a começar por amarras fiscais firmadas em lei e que abarcam toda a administração pública (União, Estados e municípios), coisa inexistente no país vizinho.
Problemas de caixa
Leitor do Portal AZ escreve a coluna informando que a maioria dos condomínios residenciais que estão sob gestão de “síndicos profissionais”, apresenta problema de caixa.
“Eles dão o baque, pedem demissão e ninguém consegue rearrumar a casa, reorganizar as Finanças”, alerta o leitor.
Casos abertos
É o caso do Terras Alphaville e do Horto Residence, cujos problemas de caixa só vieram a público - por esta coluna - porque gente entre os moradores passou informação.
Alô, Arcebispo!!!
É séria a informação que Petrus Evelyn, veicula na página O Piauiense de que os deputados Fábio Novo e Oliveira Neto destinaram R$ 600 mil para cobrir custos com partido de futebol envolvendo veteranos jogadores da seleção brasileira.
Aí tem coisa que em qualquer estado sério um promotor investigaria.
Ou é melhor apelar ao bispo para que investigue?

O golpe do Budu
O deputado João Madison (apelidado em Corrente de Budu),avalia que o seu MDB não tem candidatura à prefeitura de Teresina que empolgue.
Vai já se render e vender caro essa “falta” crônica de candidato do MDB.

Sem “vento”, não vai
Madison só diz isso porque é no governo, do qual morde cargos e verbas, que tem dois candidatos se digladiando: Fábio Novo e Franzé Silva.
Apoiar candidato de oposição sem o “vento”, não é da natureza do deputado de Corrente.
Né não, manin Rego? Para onde um político como Madison vai sem o “vento”?

Olha isso, Chico!
Semanas atrás Chico Lucas publicizou uma punição aplicada a um delegado que teria tratado mal uma mulher na Central de Flagrantes. Mandou o caso para a corregedoria. Medida aplaudida, pois.
O secretário deveria também mandar apurar atos truculentos contra o cidadão (principalmente o pobre) por jagunços fardados ou de distintivos como esses que algemaram e humilharam um morador da Santa Maria da Codipi.
A dança da ruína
Olha aí o prefeito de Teresina dançando de muletas. É a dança da ruína no compasso do desastre.