SOS Centro: a caminhada em busca do nada a pretexto da revitalização
Ao invés de ir direto falar com o governador o grupo prefere o barulho
Mais fácil falar com o governador
Hoje, como se fosse uma caminhada de sindicalista pedindo aumento na repartição, um grupo de respeitáveis senhoras e senhores (e outros gêneros) sairá as ruas de Teresina, devidamente uniformizado com a camisa custando R$ 25,00 para cobrar do governador, do prefeito da capital, ações de revitalização do centro de Teresina.
Ganhariam tempo e seriam mais produtivos se um só (ou pequeno grupo) tivesse agendado audiência diretamente com Rafael Fonteles.
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Governador reage
Mas é uma das coordenadoras do grupo, a médica e sindicalista Lúcia Santos que aposta nesse tipo de procedimento, o barulho nas ruas, porque ela mesma diz que o governador não age, ou seja não toma a iniciativa, reage, às provocações.
Boa noite do Dr Pessoa
No grupo de WhatsApp onde até “Boa Boite”, se dá e se é repreendido, numa copia fiel do meme do Dr Pessoa, mais de cinco centenas de pessoas divagam em diversas direções sem chegarem a qualquer lugar, ou seja, sem atingir os objetivos propostos.
Os mais velhos que gostavam de assistir filmes lembram do cavaleiro Tom Mix, que (em cavalo mecânico) cavalgava para tudo que era lugar sem chegar precisamente a nenhum direção.
Assim se vê e lê no grupo do SOS Centro.
Agenda e marca
Empresário não precisa se expor ao sol, às intempéries da insegurança de Teresina para cobrar um dever do Estado: a segurança pública. Basta alinhar com a assessoria do palácio o encontro com o chefe do governo.
No entanto, expõe-se ao ridículo no barulhaço da rua que de nada adiantará.
Eles tem influência, sim!
No próprio grupo SoS Centro tem pessoas da estreita convivência com Rafael Fonteles, de ser recebida fora da agenda, seja em casa ou no gabinete.
E muitos com influência que não precisaria se sujeitar a banalidades como caminhadas pelas ruas cujo público, os transeuntes, estão pouco preocupados com o que ocorre no centro de Teresina.
Barulho ofensivo
Um barulhaço desses chega a ser ofensivo ao governador e autoridades outras porque os expõe como lenientes, irresponsáveis, desidiosos numa obrigação que é somente sua, pois trata-se do completo abandono de uma das áreas mais importantes da cidade.
Amigos de influência
Não é preciso citar mais ninguém, mas quem duvida que João Claudino Jr, hoje o cappi de tutti capo do Grupo Claudino; Inácio Pinto, representando o Pintão (lembram da propaganda?) que eles tem acesso ao governador?
Tem todos os acessos possíveis.

E eles?
Além deles há também os Alves/Evangelistas, da Casa das Linhas, R. Damásio, João das Redes, os representes das lojas Riachuelo, Casas Bahia, Óticas e Joalherias Matos e Rubi.
Que já deveriam ter ido ao Palácio de Karnak, em nome de todos, para exigir do governador a segurança da área central.
Sem precisar pagar esse mico.
Barulho, somente barulho
Nos meios políticos se diz que os petistas quando não querem fazer, marcam reuniões.
No grupo, como tem sindicalista até no seu comando, parece que a ordem unida é fazer apenas barulho nas ruas por saber que de nada adiantará.
Independência e correção
Por posições como essa adotada aqui, já se disse, levianamente, lá no grupo, que o Portal AZ estava a serviço do governo. Puro exercício de retórica dos que não aceitam o contraditório, as críticas, mesmo sendo elas acompanhadas de sugestões.
O Portal AZ Não está a serviço do poder público e nem de qualquer grupo, pois da mesma forma que critica os “revitalizaveis”, tem colocado nos ombros do chefe do governo a responsabilidade pelo caos que restou do centro de Teresina. Uma omissão que beira a prevaricação de sua Excelência.
Besteiras aos montes
Hoje, no mesmo grupo SoS Centro se lê um festival de besteirol, ou melhor, muita sandice, de muitos que contribuíram para o abandono do centro porque deixaram seus imóveis ruir, desvalorizar-se. E, como se diz em português bem claro, estão aparecendo com a cara da Amélia, cobrando pelo dever dos outros.
Passos para trás
Portanto, a não ser o lucro que as camisetas estão produzindo para um ou alguns, a caminhada desta terça-feira só representa dois largos passos para trás nas reivindicações. Porque, ao invés de estarem tête-à-tête com o governador, decidindo sobre o que fazer, estarão jogando conversa fora.
Os senhores e senhoras da revitalização não precisam agir dessa forma. Com todo o respeito, será um tiro no pé.
Medite
Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará. Salmo 91:1
Já foi, JVC?
Confirmado o que a coluna havia previsto: o ex-senador João Vicente Claudino aderiu, rendeu-se, também, aos encantos do candidato Fábio Novo.
Também com o discurso de que Novo é o novo.

Candidato isolado
JVC aventurou-se à candidatura a prefeitura de Teresiba pelo PsDB mesmo sabendo que o partido já estava rendido (e vendido) ao governo.
Tentou em Brasília a expulsão de Luciano Nunes, o negociador do apoio a Fabio Novo, mas não conseguiu.
Água corre para o mar
Ainda tentou resistir como pré-candidato, mas sentiu-se cada vez mais sozinho.
O jeito foi desistir e buscar alternativa de apoio, preferindo ficar com Fábio Novo.
Água de rio só deságua no mar.
Demitido
No Maranhão nem bem comemorava a elucidação do caso Pacovan, o delegado geral Jair Lima foi exonerado da função.
O que se houve nas mesas dos bares da avenida Holandesa é que o grande feito do delegado deixou o secretário enciumado.

Do Ceará
O que se diz também é que os pistoleiros seriam do Ceará.
Requisitados nas fileiras da Polícia Militar.
Pesquisas
Pedro Alcântara, jornalista e pré-candidato a vereador de Teresina, circula em vídeo informando o festival de pesquisas de intenção de voto na capital que chega a ser maior que em São Paulo.
Alcantara enumerou oito institutos de pesquisa atuando na capital, destacando três, o Data AZ, o Opinar e o Amostragem como independentes.
Os que, segundo ele, são contratados pelo governo para produzirem resultados favoráveis a Fábio Novo, seriam cinco.
Mas não nao citou os nomes.
