Águas de Teresina abre valas nas ruas, isola moradores e não explica

O problema da  águas de Teresina 

A empresa Águas de Teresina, está sendo acusada de atormentar a vida do teresinense. Abre grandes valas nas ruas, impede s passagens das pessoas para suas casas, não dá qualquer explicação, destrói os espaços e demora para restaurar tudo. 
 

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Foto: Reprodução

Valas profundas abertas nas ruas “prendendo” moradores em suas casas

Quebra tudo 

A mais nova denúncia encaminhada para a redação fala de problemas na rua Lucrecio Dantas Avelino. Uma moradora denúncia que a rua foi asfaltada há menos de um mês e anteontem a empresa do saneamento abriu grande vala sem avisar aos moradores, deixando-os presos em casa. 
 

Maquinários e carros da empresa isolam as casas nas ruas; veja vídeo:

Responsabilidade 

“O que tá indignando é a falta de responsabilidade de quebrar e não avisar.
Deixar muito tempo as pessoas sem agua”.
A acusação é de que não se quebra apenas o passeio público, mas também as calçadas. 

Alô! Alô! 

Não se tem a versão da Águas de Teresina.

A arma assassina 

Impressiona como no Brasil carro de luxo se transformou em máquina de matar no trânsito. 
Neste fim de semana o dono de um porsche perseguiu, atropelou e terminou matando um motoboy em São Paulo após discussão entre os dois.

A arma assassina 2 

O assassino, cuja identidade não foi divulgada pelas tevês nesta manhã, destruiu parcialmente o automóvel de luxo que deve custar acima de meio milhão de reais. 
Deve ser “Influencer”, a nova geração de ricos abobalhados que não sabem fazer bom uso do dinheiro que ganham. 

O terror dos candidatos 1 

Além de andar na contramão do bom senso, de ser o pior cabo eleitoral para os candidatos, o ministro Wellington Dias segue criando problemas dentro do seu próprio partido. 
Em São Miguel do Tapuio ele apoia o candidato Pompilim, do PSD, em detrimento de Miguel Vieira, do PT. 

O terror dos candidatos 2 

Como sempre fez campanha usando o que é público, Wellington gravou vídeo de apoio a Pompilim e chega a oferecer a estrutura do ministério para o candidato, que é o prefeito da cidade e candidato à reeleição. 
“Pompilim tem uma belíssima história, nosso prefeito que nos orgulha”, fala o ministro.

Foto: Reprodução

Wellington Dias pode até ser rejeitado pelo eleitor, mas ele declara quem são seus candidatos. E nem sempre são petistas.

O pavor em Teresina 

Fábio Novo finge que não, mas tem pavor quando Wellington Dias aparece com sua camisa vermelha desbotada nos eventos políticos de Teresina. “Tira voto, o eleitor o vaia”, diz um vereador. 
 

Foto: Reprodução

Rafael e mais uma aposta sua: Kalume, candidato em Floriano. Atrás, no ônibus, Wellington Dias e sua camisa vermelha

No telão 

Na maioria das vezes, assim como a coordenação da campanha de Fábio faz com Lula, põe o ministro Wellington nos telões. 
Ou seja, ele aparece, mas muito longe do povo. 
“Ele continua com o discurso de 2003, atrasado”, repete o aliado. 
 

Fora da realidade 

No discurso que fez a nação ontem a noite, Lula disse que aprendeu com sua mãe que não pode gastar mais do que ganha. 
Custa-se nuito a acreditar nessa assertiva, dada a realidade da época onde a família certamente pouco tinha para ganhar e grande era a necessidade de gastar para o sustento próprio. Ademais, nas suas gestões ele só fez isso, gastou tento que endividou o país. 

Foto: Reprodução

Lula: minha mãe me Ensinou que não se gasta mais que o que se tem. Engana, viu?

Fábulas infantis

A ex-deputada estadual paulista e advogada Janaína Paschoal define bem, em postagem no X essa postura do presidente:
“Eu não sei de onde o Presidente Lula retirou os números mencionados em seu pronunciamento. Quem escreveu o discurso seria um excelente escritor de fábulas infantis.”.

Datena, o arregão! 

Arrogante, bravateiro, o apresentador Zé Luiz Datena tem tudo para não ganhar a prefeitura de São Paulo. 
Mas já ganhou o apelido de arregão.

Foto: Reprodução

Ele começa bem (mal) a campanha de candidato a prefeito: xingando, agredindo e ameaçando os eleitores e aliados

Mal educado 

Língua solta, tratando os próprios aliados como se fossem os meliantes de que fala nos seus programas na TV, ele pontuou em toda a convenção xingando todo mundo. 
Já chegou a convenção brigando e mal educado, “abre essa grade aí, por*ra”.
“Eu não tenho medo de vocês”. 
Um mané. 

Meu pirão primeiro

Não é o caso do fundo eleitoral, que tem uma verba de R$ 5 bilhões, mas ensina o dito popular: quando a farinha é pouca, meu pirão primeiro.
Parece ser essa a lógica a mover Ciro Nogueira e seu casca de bala Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados.
Os dois vão privilegiar seus respectivos estados, Piauí e Alagoas, na fatia do fundo eleitoral que cabe ao partido deles, o PP.

Foto: Reprodução

Ciro Nogueira e Arthur Lira, a divisão do “pirão” fundo partidário entre os seus nos estados

Quase meio bilhão

Informa a Folha de São Paulo em sua edição impressa desta segunda-feira, que “o PP aprovou uma tabela que reserva os maiores valores proporcionais dos R$ 417 milhões de sua cota aos dois estados governador pelo partido, o Acre (Gladson Cameli) e Roraima(Antonio Denarium), além de Alagoas e do Piauí, estados dos presidentes da Câmara, Arthur rLira, e do partido, Ciro Nogueira”.

Fraude

Na Venezuela, a ditadura chavista, que a esquerda brasileira enxerga como uma miragem democrática, venceu a apuração.
A oposição democrática venceu a eleição.

Outro patamar

Enquanto o governo brasileiro sob mando do PT, mantém obsequioso silêncio quanto à escancarada fraude na apuração venezuelana, o presidente do Chile, Gabriel Boric, de esquerda, criticou o resultado das eleições que deram um terceiro mandato ao ditador Nicolás Maduro e declarou que seu país não reconhecerá resultados que não sejam verificáveis.
É assim que agem os democratas.

Brasil mudo

O Brasil segue mudo sobre a fraude na apuração, enquanto os governos do Uruguai, Argentina, Equador, Paraguai, Peru, Panamá, Costa Rica e República Dominicana seguem pedindo que seja liberado acesso dos fiscais de urna às atas de votação.
Não foi exatamente o que ocorreu.

Olha o risco!

Em editorial na sua edição desta segunda-feira, o jornal Folha de São Paulo adverte sobre uma radical mudança na atuação das guardas civis municipais, que deixaram sua atribuição precípua de proteção ao patrimônio público, para atividades policiais ostensivas.
“Mais armadas e empoderadas, corporações podem ajudar na segurança pública desde que não colidam com papel da PM e sob rígido controle institucional”, diz a Folha.
O novo prefeito de Teresina, aliás, terá que lidar com isso.