Por que o PT não corta o orçamento secreto?
Boa pergunta faz o jornalista José Neumanne Pinto: por que o PT não corta o orçamento secreto?
Direto ao assunto
Em seu podcast “direto ao assunto”, no youtube, ele destrói os argumentos sobre o tal “gopi”, fala das articulações já agora para as eleições que só ocorrerão daqui a dois anos; e cobra que os políticos cortem suas próprias despesas.
Vale a pena ver e ouvir.
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Medo entre os pares
Na câmara de vereadores de Teresina, no encontro entre os velhos políticos e os novos eleitos, não se fala em outra coisa se não o medo tácito de dois novos eleitos que, dizem as más línguas, foram eleitos com financiamento das facções criminosas.
Quem é quem
Os dois eleitos já até chegaram a ser presos em tempos remotos , sendo um ligado ao PCC e outra ao Bonde dos 40. Falam nos bastidores que, advindos da Zona Norte, usaram do dinheiro adquirido com vendas de drogas para angariar votos.
Tráfico de influência
O tráfico veio com tudo nas eleições, financiando campanhas sem cobrar juros, como faziam os já ultrapassados agiotas que emprestavam em campanhas de governo.
Esquema
O esquema funciona com as facções emprestando dinheiro vivo para os candidatos que, após eleitos, contratam empresas ligadas aos faccionados dando uma limpeza ao dinheiro sujo usando a máquina pública.
O carro da maconha
Esse carro pertence ao advogado preso diss atras com 100 quilos de
Maconha.
Amplia a foto e veja em quem o tal advogado votou ou pelo qual trabalhou na campanha eleitoral.
Cuidado!
Mas, dando o beneficio da dúvida ao vereador eleito, vai-se ver ele sequer conheça o tal advogado.
Isso acontece! Ou não?
Trombone
Antonio Jose Lira tira dos cachorros e bota tudo em cima do “dr Rian Moraes”, da SAAD Sul.
Ei, Toem Zé quem é a “sapatona” patrona dele?
Ouça aqui.
Coisa de tolo
Ontem o Portal AZ publicou esse título “coisa de tolo: ministro brinca com acidente dos Mamonas”.
Era Wellington Dias anteontem lançando o programa Rouanet Nordeste, em que pretende distribuir R$ 50 milhões entre artistas, mas ele parecia desconectado. Não dizia coisa com coisa.
Mesmo estilo
Diante de uma plateia de artistas ávidos por esse tipo de benefício, o ministro falou que vai lançar um cd com musicas no estilo dos Mamonas Assassinas, cujos integrantes morreram em a acidente de avião em 1996.
Compositor
Ele chegou a dizer que compôs uma música com o atual secretario de Fazenda, Antonio Luiz, que na verdade é o secretário de Saúde. O titular da Fazenda é outro, Emilio Jr.
Besteiras
Querendo brincar no diacurso, Wellington Dias disse que o CD que irá lançar junto com o maestro Aurelio Melo é na mesma linha dos Mamonas Assassinas. “Mas nós não queremos morrer”, de queda de avião, destacou o portal 360.
Uma besteira do ministro.
Cantar a ministra?
O que ficou por ser esclarecido foi a fala do ministro quando disse: “vou cantar a Margareth logo mais...”
O tolo e suas tolices, sem graça.
De volta
Informa o colunista Lauro Jardim, de O Globo, que Ciro Nogueira (PP) está mais perto do que se pensa do governo do presidente Lula, a quem sempre criticou – mas que tem amainado nas palavras nos últimos tempos.
De volta 2
Segundo o jornalista, “recentemente, Ciro Nogueira cruzou com Gleisi Hoffmann num evento em Brasília” e mandou para a presidente nacional do PT o que Jardim chamou de um “enigmático” cumprimento: “Voltei a ser Centrão.”
Poderia ser “voltei a ser governo”, porque o Centrão sempre é governo.
Explicação
O jornalista indaga se a fala de Ciro em direção à presidente do PT não seria “uma piscadela para o PT”.
Ciro, por sua vez, instado a explicar a frase diz que "não aguenta mais os extremos".
Talvez também não aguente mais uma oposição que faz barulho demais e lhe rende voto de menos.
Prevenção
A Universidade Estadual do Piauí acaba de criar um Programa de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Sexual, a Crimes contra a Dignidade Sexual, e a outras formas de violência contra a mulher.
O programa vai atender a todos os públicos femininos, desde estudantes até servidoras terceirizadas.
Contrato milionário
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) vem mantendo contrataos polpudos com o governo do Piauí desde que Wellington Dias (PT), governava o Estado. Seguiu a mesma trilha agora.
Na semana passada, a FGV firmou com a Secretaria da Educação um contrato no valor de R$ 42,299 milhões para “formações de profissionais da educação dos anos iniciais do ensino fundamental e disponibilizar serviços técnicos especializados de revisão, edição, diagramação, impressão e logística de distribuição dos materiais didáticos complementares, no contexto do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, no Estado do Piauí”.
O contrato foi feito sem licitação.