Wellington se apega até ao PSD para não perder cargo de ministro

Atrás de padrinho

Wellington Dias já se apegou até  com Gilberto Kassab, presidente do PSD, para não cair do cargo. 
Explica-se: no cargo, ele mantém Jussara, que é do PSD como senadora.
Mas dizem em Brasilia que o índio da shoppee não escapa dessa vez.

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Foto: Ascom/MDS

Ministro Wellington Dias

Amostradinho

Ontem, na Globonews Eliane Catanhede lembrava que o índio já estava na lista das demissões no inicio do governo.
O índio não fazia nada e só vivia usando jatos da Fab  para vir a Teresina nos meios de semana e fazer viagens políticas pelo interior do Piauí. 
Todo amostradinho.

A madrinha

Ele foi salvo por Janja, que agora é ela que quer arranjar um padrinho. Ta toda enrolada e no olho de investigações sugeridas pela oposição.  

Pasta cobiçada

Diz o O Globo que por causa das “quentinhas fantasmas”  auxiliares de Lula no Planalto passaram a defender que Wellington retorne ao Senado. A pasta é alvo de cobiça de partidos de centro da base que ainda é frágil no Congresso. 
Entre os citados para ocupar o posto, está o líder do PSD na Câmara, Antonio Brito (BA).

Coisa do Sidônio

De um político que conhece os corredores de Brasilia: “o Sidônio Palmeira fez a Janja sumir e acho que agora o Lula não vai aguentar esse Índio mentiroso”.

O desafinado 

O que todos concordam é que Wellington e a trupe de piauienses que ele aboletou no MDA estão desafinados.    
Ruído de comunicação tem sido uma das coisas que mais o governo Lula produziu. 

O coro não acompanha

A banda toca desafinada, o coro não acompanha. Deu-se no começo da semana com o presidente, ao tropeçar nas palavras ao sugerir que as pessoas deixem de consumir determinados produtos por preços elevados em face de menor oferta ou sazonalidade. E isso repetiu-se no fechamento da semana com o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome anunciando a inexistente ideia de reajustar o Bolsa-Família.

Foto: Reprodução

Kassab quer mais uma vaga de senador, para Jussara Lima

Lâmina

A Secretaria da Educação exonerou de uma vez 68 diretores e coordenadores pedagógicos de escolas estaduais em Teresina, interior e litoral.
Em portaria que se seguiu ao documento de exoneração, foi indicado  igual número de novos dirigentes para escolas da rede.

Praças

O Instituto de Desenvolvimento do Piauí contatou a construtora Cecy para construir praças públicas na zona rural do município de Oeiras - PI, com área total de 4.487,15 metros quadrados a um custo de R$ 1,391 milhão.

Para que a pressa?

No dia 6 de janeiro deste ano, um decreto do governo estadual reconheceu a situação de emergência em razão de estiagem no município de Betânia do Piauí, o mesmo que, um mês depois, teve prorrogado por um ano o contrato entre a Secretaria de Transportes e a empreiteira Construmax Empreendimentos Imobiliários, para instalação de sistema de abastecimento de água.

Má gestão 1

Betânia é um bem acabado exemplo de como a administração pública lida mal com a gestão de recursos hídricos e, sobretudo, não parece muito preocupada com obras que assegurem reservas de água para mitigar os efeitos da estiagem.

Má gestão 2

Betânia fica no semiárido do Piauí, mas volta e meia tem problemas com enxurradas. Em 2014, por exemplo, duas enxurradas levaram parte da rodovia estadual que liga a cidade ao resto do estado (PI-459), o que significa que a água causou dois danos e ainda foi desperdiçada. 

Má gestão 3

Numa situação como essa, era de se esperar que algum iluminado tivesse pensado em fazer uma barragem para conter futuras enxurradas e reservar a água para períodos de escassez.
Não foi o que ocorreu, porque em mais duas ocasiões – fevereiro de 2015 e dezembro de 2017, novas enxurradas levaram a estrada e a água foi desperdiçada.

Olha as barragens

O governo do Piauí, que se aplica tanto em obras de infraestrutura urbana que as prefeituras poderiam fazer, poderia gastar seus recursos e energia em um programa estadual de construção de obras de reservação hídrica. As quatro enxurradas em Betânia, cidade agora sob emergência por causa da estiagem, evidenciam a urgência dessas medidas.

Anônimo, não!

Pois é, o TCE PI quer que os denunciantes se identifiquem.
Quem diabo vai apontar as safadezas dos gestores para serem perseguidos? 
Mas o presidente do TCE, o prestimoso Kennedy mandou nota pro Portal AZ cheia de letras se justificando. Fala que segue a CF que proíbe o anonimato.
Mister Kennedy descobriu a pólvora.

Foto: Reprodução/TCE

Kennedy justifica exigência de identificação dos  denunciantes. Não cola