Direto da Redação: Segredos de Estado envolvem Rafael e Ciro
Há quem garanta que se costura um grande acordo entre eles
Rafael e Ciro
Nos bastidores, já virou piada recorrente: “Rafael e Ciro só não oficializaram a aliança porque ainda estão discutindo o buquê.” O que antes era apenas especulação agora ganha corpo.
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Pacto silencioso
Apesar de se posicionarem oficialmente em campos opostos, as movimentações recentes de Rafael e de Ciro indicam um pacto silencioso de não agressão — e talvez mais que isso.
Segundo voto
Os sinais são cada vez mais claros de que há uma costura em andamento, pelo menos no segundo voto para o Senado.
Dobradinha
Marcelo Castro teria deixado claro aos petistas que prefere fazer dobradinha no segundo voto para senador com Ciro Nogueira.
Jogo de cena
A coreografia é precisa demais para ser coincidência. Primeiro, Chico Lucas — sempre obediente ao compasso do Karnak — ensaia que não será candidato a vice.
Quem crê nisso? Talvez nem seja ação do próprio Lucas.

E ele também?
Depois, Washington Bandeira, aquele que achava que a Educação era passaporte para os holofotes, também abandona discretamente o jogo. Um a um, os “rafaboys” vão saindo de cena, como peões que já entenderam que o xeque-mate está próximo.
O filho do índio
No centro do tabuleiro, avança com passos silenciosos o verdadeiro estrategista: Wellington Dias. O ex-governador e atual ministro, com sua voz mansa e paciência de xadrezista soviético, trabalha para empurrar o filho, Vinícius, à vice-governadoria. Não se trata apenas de uma escolha familiar — é a garantia de que, em 2030, o trono estará reservado para o clã.

Encurralado
Rafael Fonteles, jovem, vaidoso e crente de que tem controle do jogo, parece não perceber que está sendo encurralado por seu próprio criador. A vice de 2026 não é apenas um cargo — é a senha para a sucessão. E, ao permitir que Wellington dite as peças no tabuleiro, Rafael pode estar assinando sua própria irrelevância futura.
Governo dividido
Se Vinícius Dias for vice, o governo será dele pela metade. E, em 2030, será dele por inteiro. Rafael, que tanto se esforça em parecer um estadista global, talvez descubra tarde demais que, no xadrez político do Piauí, quem move as peças ainda é Wellington.
E ele joga para ganhar.
Lula lá
Lula agora defende o multilateralismo, o uso de nova moeda.
É Lula tentando o protagonismo, que não encontrou em outras pelejas — como o de querer acabar a guerra na Ucrânia querendo que o país invadido se rendesse aos russos.

O papel e o papel
E tem aquele ex-secretário de Finanças que, várias vezes, chegava ao Dr. Pessoa com o papelzinho pequeno na mão, mostrando os valores já recolhidos com os empresários para as despesas pessoais do grupo.
Ao final de cada conversa, o secretário engolia o papelzinho. O último número do dinheiro em caixa chegou a 69. Seriam milhões?
Sem pista
Desse jeito, ele não deixava pista.
Depositava, posteriormente e na hora H, no vaso sanitário.
Tá rico.
Assédio
Vem cá, comentam nas redes sociais que um soldado denunciou um ex-presidente da Alepi por perseguição, ao se recusar a cumprir determinações superiores fora do serviço?
O idiota útil
Pronto, surgiram duas novas figuras na mídia:
A IA — Inteligência Artificial — e o IU — o Idiota Útil.
Um deles a polícia acaba de visitar por ofender um ministro em piadas sem graça.
Cascata
Fernando Haddad anunciou cortes no Ministério da Fazenda. Para a oposição, só cascata. Cortando pelas beiradas.

É assim, é?
Que generoso o MP do Piauí! Ao invés de denunciar a moça (jornalista?) que chamou Michele Bolsonaro de “garota de programa”, está propondo conciliação.
Sim, muito generoso.
A piada venenosa
Lucas Silva, da página Corrupcão, que se apresenta como de humor, encontrou um páreo — ou adversário barra pesada: Wellington Dias.
Que acionou a polícia, que lhe visitou nesta manhã, por conta de uma bobagem inominável: dizer que o “índio” havia sido demitido e preso pela PF.
Só que era uma mentira de 1º de abril. Riu? Acho que nem ele, agora.

Piada sem graça
O rapaz “humorista” espalhou para milhares de leitores a falsa prisão de um ministro de Estado, para fazer humor; sabe que passou dos limites da responsabilidade e até (como já já vai dizer) da liberdade de expressão.
E, olhe, essa bobagem nem chega a ser humor. Entenda-se mais como pura tentativa de difamação.
Que é o que o atingido certamente está justificando.