A força transformadora da solidariedade e o trabalho da Rede Feminina de Combate
A rede atua em diversas frentes, desde a prevenção e conscientização até o acolhimento e suporte emocional.
O Dia Nacional do Voluntariado, celebrado no dia 28 de agosto, é uma data que destaca a importância dos trabalhos voluntários na construção de uma sociedade mais justa e solidária. Entre as muitas organizações que se destacam pelo trabalho voluntário no Brasil, a Rede Feminina de Combate ao Câncer do Piauí (RFCC/PI) é um exemplo notável. Composta por mulheres que se dedicam à luta contra o câncer, a RFCC desempenha um papel fundamental no apoio a pacientes oncológicos e suas famílias. A rede atua em diversas frentes, desde a prevenção e conscientização até o acolhimento e suporte emocional.
A RFCC tem um papel fundamental no cuidado e apoio às pessoas diagnosticadas com câncer. Suas voluntárias estão presentes em hospitais, onde oferecem conforto e apoio emocional aos pacientes. Além disso, a Rede organiza campanhas de conscientização sobre a prevenção do câncer, promovendo exames preventivos e disseminando informações sobre os fatores de risco da doença.
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A voluntária Francisca Tupinambá, que atua como voluntária na Rede Feminina de Combate ao Câncer há 25 anos, conta um pouco de sua história e de como tem sido a experiência de ser voluntária na instituição: “Sempre procurei ajudar as pessoas e conheci a Rede há 25 anos e sempre procurei fazer a diferença. Ajudar as pessoas me deixa feliz. Em 1999 vi na televisão que a Rede estava precisando de voluntárias para ajudar em um bazar, e foi aí que entrei na instituição. Quem faz a diferença e faz bem feito, tem sempre uma cabeça que deita e dorme tranquilamente”, ressaltou.
E complementou: “É muito bonito ser voluntário! O maior compromisso de ser voluntário é cumprir com sua obrigação, é o respeito pelo patrocinador, respeito e zelo pela instituição. Tenho muitas experiências boas e gratificantes não apenas na Rede, mas fora também, como voluntária. Se alguém quer ser voluntária, a primeira coisa que tem que se perguntar é se isso que ela realmente quer. É estar conectada com Deus porque, às vezes, a vaidade é muito maior que a causa e precisamos de humildade. Temos que nos doar, nos entregar e ser mansos e humildes”.
“Ao oferecermos nosso tempo e dedicação, nós não apenas ajudamos a aliviar o sofrimento dos pacientes, mas também fortalecemos os laços comunitários e promovem uma cultura de solidariedade”, afirmou a presidente da Rede Feminina de Combate ao Câncer, Carmem Campelo.
Fonte: RFCC