Bolsonaro seria um criminoso nato, nascido para o crime?
Alto grau de periculosidade acaba expondo uma genética
O italiano Cesare Lombroso, psiquiatra, cirurgião, higienista, criminologista, antropólogo e cientista, acreditava que o criminoso nato é uma pessoa que possui uma patologia que a leva a ter condutas criminosas.
Seus estudos deram origem à Escola Criminal Positiva, Antropológica ou Biológica, que alguns doutrinadores também a chamam de Escola Lombrosiana. Como psiquiatra e cientista, Lombroso estudou o crânio de mais de 300 cadáveres, tornando-se famoso por seus estudos sobre a natureza do crime e dos criminosos.
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Bolsonaro seria um criminoso nato, nascido para o crime?
No estudo da Criminologia, vemos Lombroso reconhecendo que o crime pode ser consequência de múltiplas causas. Que na tipologia podem ocorrer aspectos convergentes ou independentes. São causas do fenômeno humano, para se identificar o criminoso nato: "o criminoso por paixão; o criminoso louco; o criminoso de ocasião; e, por último, o criminoso epilético".
É fato e ninguém pode negar que Bolsonaro merece, sim, uma análise de sua personalidade, para que se possa identificar nele um indivíduo com tendência "delinquente", de má índole. Partindo-se, sobretudo, da identificação da conduta social dele, seu comportamento no ambiente político, com grande e induvidosa afeição ao crime.
Em certos momentos, dependendo da pessoa que o ex-presidente quer atingir e/ou culpar, sua ação tem sempre um alto grau de periculosidade, que acaba expondo uma genética que beira, às vezes, a loucura moral, tese discutida no livro "Os Anarquistas", entre o crime e a loucura, segundo a criminologia lombrosiana, que procura oferecer uma explicação médica que demonstra os fatores etiológicos, ou seja, o estudo da origem e da evolução das palavras para se identificar delitos políticos praticados por um criminoso.
Lombroso aponta algumas características para se identificar um delinquente com desenvolvido grau de periculosidade, indivíduo com desajuste político-social: cólera, vingança, ciúme, mentira, falta de senso moral, crueldade, preguiça, ócio e, por último, com tendência ao obsceno. A cólera, a mentira e o ódio bolsonarista causa temor e terror!
De acordo com Cesare Lombroso, uma importante característica da "criminalidade nata" de um insano é a “insensibilidade ante a desventura alheia”. Indivíduo desprovido de moralidade. Inclusive com frieza afetiva. “Quem conviveu, ainda que por pouco tempo, no meio desses infelizes, adquire a certeza de que eles não têm remorso”. No caso do ex-presidente brasileiro basta relembrar fatos horripilantes da pandemia com pessoas morrendo por falta de oxigênio, um caso típico de sociopatia e/ou psicopatia.
Porque tanto sociopatas como psicopatas têm uma visão narcisista e exageradamente vaidosa de seu próprio valor e importância. Um egocentrismo espantoso! E intolerável! Pessoas como Bolsonaro acreditam que têm direito a tudo e consideram-se o centro do universo como seres superiores que têm todo o direito de viver de acordo com suas próprias regras, desrespeitando das outras pessoas e das instituições.
Cientificamente, a falta de freio de tais hábitos refletem má educação, denunciam deficiência de bons costumes e, acima de tudo, demonstram mau-caratismo, afeito a indivíduos tipo Bolsonaro que agem por impulso para a prática de atos desleais, maldosos e traiçoeiros, possibilitando sua identificação como "delinquente comportamental nato" tanto para o ambiente social como para o político.
Fonte: Portal AZ