Ela é mãe. Ponto.

Em um mundo cada vez mais barulhento, existe uma força silenciosa que sustenta tudo: o amor de mãe.

Por enrico pierro,

Ela é mãe. Ponto. E isso já diz tanto que dispensa explicações. É quem segura o mundo enquanto tudo desaba. Quem tem sempre uma resposta, ou, quando não tem, inventa uma que nos acalma. Quem percebe no olhar o que a gente nem consegue dizer. Quem sente antes. Quem pressente. Quem ama, mesmo quando a gente esquece de merecer.

Foto: reproduçãook

Mãe é essa figura que carrega na bolsa de tudo: documento, remédio, solução. Carrega na memória o nosso tipo sanguíneo, na agenda os horários dos nossos remédios, e no coração, tudo o que somos, mesmo quando não somos fáceis. E vamos combinar: a gente nem sempre é.


Tem mãe que grita, que manda áudio gritando, que exagera no conselho. Tem mãe que fala manso, que prefere um olhar demorado em vez de um sermão. Tem mãe que é puro colo. E tem mãe que é empurrão, daqueles que fazem a gente voar mais longe do que imaginava. Todas elas têm em comum uma força que não dá para explicar. Um tipo de heroísmo silencioso que aparece no dia a dia, nas pequenas coisas, nos detalhes que ninguém vê.


A verdade é que ser mãe não é sobre perfeição. É sobre presença. É sobre fazer o possível, e, tantas vezes, o impossível também. É sobre amar mesmo cansada, mesmo com medo, mesmo sem ter sido ensinada a amar assim. É sobre se reinventar. Todos os dias.


Então, hoje, mais do que flores, mais do que presentes ou mensagens prontas, a gente deseja que toda mãe se veja. Reconheça. Se abrace com orgulho. Porque o que vocês fazem, o que vocês são… é grande demais para caber em palavras.


Feliz dia das mães. Vocês são o coração do mundo.
@enricopierroofc

Fonte: Portal AZ

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