Rebeca Andrade completa 26 anos: conheça curiosidades da estrela da ginástica

A ginasta Rebeca Andrade celebra seus 26 anos nesta quinta-feira (8),e como a maior medalhista olímpica do Brasil, é uma verdadeira inspiração no mundo do esporte. Com um impressionante total de seis pódios em sua carreira, Rebeca se destacou nos Jogos de Tóquio e Paris, recebendo reconhecimento e respeito de grandes referências da ginástica mundial. 

Foto: Reprodução

Rebeca Andrade

Natural de Guarulhos, na Grande São Paulo, Rebeca começou sua jornada na ginástica aos quatro anos em um projeto local. Desde cedo, ela chamou a atenção e rapidamente ganhou o apelido de "Daianinha de Guarulhos", em homenagem à icônica Daiane dos Santos, que possui nove medalhas de ouro em campeonatos mundiais. Com o tempo, seus colegas passaram a chamá-la de "Rebeyoncé", em referência à famosa cantora Beyoncé, que a inspira. Hoje, Rebeca é reconhecida globalmente, não precisando de apelidos para definir seu sucesso.

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Além de suas habilidades atléticas, Rebeca também possui um talento musical notável. Durante a infância, ela cantava na igreja e frequentemente publica vídeos de suas performances em suas redes sociais. A ginasta já se apresentou em programas de TV, como Altas Horas e The Noite, e recentemente encantou o público ao se apresentar com a cantora Iza no Baile da Vogue. Sua paixão pela música complementa sua carreira esportiva, mostrando um lado artístico que cativa seus fãs.

A trajetória de Rebeca é marcada por superação e resiliência. Ela enfrentou três cirurgias no joelho, mas sempre enfatizou a importância da saúde mental para os atletas. Ao receber o Prêmio Laureus de Retorno do Ano em abril, agradeceu publicamente à psicóloga Aline Wolff, com quem trabalha há mais de 10 anos. Desde 2022, Rebeca também cursa psicologia, sinalizando um possível futuro na área. Sua carreira é repleta de feitos históricos, como se tornar a segunda mulher negra a conquistar uma medalha de ouro no individual geral na ginástica, e, ao lado de Simone Biles, protagonizar um pódio histórico de mulheres negras nos Jogos de Paris, reafirmando sua representatividade no esporte.

Fonte: Lance