IBGE: Piauí tem maior renda não oriunda do trabalho entre todos os estados

O indicador observado para o Brasil foi de 26%, ou cerca de 6,7 pontos percentuais abaixo do Piauí

Por Redação do Portal AZ,

O indicador registrado pelo Piauí para os rendimentos de outras fontes (32,7%) foi o maior do Brasil em 2023, seguido do registrado para a Paraíba (32,5%). O indicador observado para o Brasil foi de 26%, ou cerca de 6,7 pontos percentuais abaixo do registrado para o Piauí. As unidades da federação com menor indicador foram Roraima (16,5%) e o Amapá (19,7%)

Foto: Reprodução/Google ImagensMoney

O de rendimento de “outras fontes” pode ser aberto em quatro grandes componentes: aposentadoria e pensão; aluguel e arrendamento; pensão alimentícia, doação e mesada de não morador; e outros rendimentos.

Para o Piauí, em 2023, dentre aqueles componentes, o que apresentava maior indicador de percepção por parte da população era o de “outros rendimentos”, no qual estão incluídos os programas sociais dos governos, dentre eles o Bolsa-Família e o BPC/LOAS, onde 16,1% população piauiense estava incluída, configurando-se no quarto maior indicador do Brasil. 

O segundo item de maior peso é o de “aposentadoria e pensão”, onde 14,7% da população piauiense aparecia com esse rendimento. Na sequência aparecem os rendimentos de “pensão alimentícia, doação e mesada de não morador”, com 2,3%, e “aluguel e arrendamento”, com 1,1%.

Na série histórica dos quatro componentes dos rendimentos de “outras fontes” apenas um deles apresentou redução na proporção da população no período, que foi o rendimento de “pensão alimentícia, doação e mesada de não morador”, recebido por cerca de 2,7% da população do estado do Piauí em 2012, tendo reduzido para 2,3% em 2023. 

O item “outros rendimentos”, no qual estão incluídos os benefícios sociais governamentais, saltou de 14% da população em 2012, para 16,1% em 2023. Já o item de rendimento de “aposentadoria e pensão saltou de 12,3% da população piauiense em 2012, para 14,7% em 2023. Por último, o item de “aluguel ou arrendamento” passou de 0,5% em 2012, para 1,1% em 2023.

Fonte: Portal AZ

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