Justiça nega pedido de soltura de Nego Di, preso por estelionato
Segundo a Polícia Civil, Nego Di é acusado de lesar ao menos 370 pessoas
### Justiça Nega Habeas Corpus de Nego Di, Influenciador Segue Preso por Suspeita de Estelionato
**Influenciador é acusado de lesar mais de 370 pessoas com loja virtual que operou durante o ano de 2022**
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A Justiça do Rio Grande do Sul negou, na segunda-feira (15/7), o habeas corpus da defesa do influenciador e humorista Nego Di, que está preso preventivamente em Canoas por suspeita de estelionato.
O desembargador Honório Gonçalves da Silva Neto, da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, destacou na decisão que o influenciador continua cometendo atos ilícitos. "A publicização de tais fatos e a inoperatividade do site tadizuera.com.br, retirado do ar por determinação judicial, não teria determinado a cessação das atividades criminosas, pois o paciente teria continuado a publicar e veicular marcas e empresas de idoneidade questionável, como empréstimos sem a observância do Código de Defesa do Consumidor e jogos de azar que prometem ganhos estratosféricos", afirmou o desembargador.

De acordo com a Polícia Civil, Nego Di é acusado de lesar ao menos 370 pessoas que compraram produtos na loja virtual "Tadizuera", da qual ele era proprietário, mas nunca receberam os produtos. A empresa operou durante o ano de 2022, quando o humorista já era conhecido nacionalmente após sua participação no Big Brother Brasil. Na época, Nego Di justificou os atrasos nas entregas alegando "erro de logística".
Fonte: Com informações do Correio Braziliense