Quem é o “cavaleiro dourado” que foi destaque no encerramento das olimpíadas?

Entre diversas atrações, o bailarino Arthur Cadre foi um dos grandes destaques da cerimônia, que atuou como fio condutor da história apresentada

Por Rayfran Junior,

As Olimpíadas de Paris chegaram ao fim neste domingo (11) com uma cerimônia de encerramento repleta de acrobacias, música e dança no Stade de France, ao norte da cidade. Entre as diversas atrações, o destaque é Arthur Cadre, um bailarino francês de 33 anos que atuou como o fio condutor da história apresentada.

Foto: Getty ImagesArthur Cadre
Arthur Cadre

Arthur Cadre, também conhecido como Lil Crabe, começou sua carreira como arquiteto, mas rapidamente se destacou nas redes sociais por suas habilidades de contorcionismo. No entanto, ele é muito mais do que apenas um contorcionista; Cadre é um artista multidisciplinar cujas apresentações combinam música, dança contemporânea, acrobacia e experimentações visuais.

Nascido em uma pequena cidade na Bretanha, França, Arthur tem raízes no breakdance, disciplina que estreou como esporte olímpico nesta edição dos Jogos. O artista fez sua primeira aparição na televisão aos 14 anos, no programa "France's Got Talent", onde apresentou pela primeira vez seu estilo de dança, o yoga breakdance, que combina elementos de yoga com breakdance.

Foto: Reprodução/InstagramArthur Cadre
Arthur Cadre

Além disso, Arthur é mestre em arquitetura por uma universidade canadense, e sua carreira multifacetada inclui colaborações com organizações como o Cirque du Soleil, além de diretores e músicos.

Reconhecido na lista "30 Under 30" da revista Forbes, que celebra os mais brilhantes jovens empreendedores e criadores até 30 anos, o artista se diz dedicado a criar o futuro do entretenimento, sem rótulos. "Estou dedicado a criar o futuro do entretenimento. Acredito no poder das ideias. Eu me recuso a ficar confinado a rótulos de dançarino, arquiteto, diretor, acrobata ou fotógrafo", afirmou Cadre em seu site.

Foto: Reprodução/ InstagramArthur Cadre
Arthur Cadre

"Numa época em que a sociedade precisa desesperadamente de mais humanidade, devemos abraçar conexões menos virtuais e mais genuínas e viscerais. Teatro, dança, circo, concertos e performances ao vivo são as expressões mais puras desta humanidade", concluiu.

Fonte: Portal AZ

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