Amiga de Gal Costa pede exumação do corpo por suspeitas sobre a viúva da cantora
A jornalista reivindica, nas redes sociais, “uma resposta clara” sobre a causa da morte da artista.
Em um desenvolvimento recente, Hildegard Angel, uma amiga próxima de Gal Costa, fez um apelo pela exumação e autópsia do corpo da falecida cantora. A jornalista recorreu às redes sociais para exigir "respostas claras" sobre a causa da morte da artista.
Essa demanda surge após a publicação de um artigo na revista Piauí, que revelou detalhes do passado da empresária Wilma Petrillo, que teve um relacionamento pessoal e profissional com Gal Costa por quase três décadas. A revista não apenas expôs acusações de golpes, ameaças e assédio moral envolvendo Wilma, mas também trouxe novas informações sobre a morte da cantora, cuja causa não havia sido revelada desde 2022.
- Participe do nosso grupo de WhatsApp
- Participe do nosso grupo de Telegram
- Confira os jogos e classificação dos principais campeonatos
De acordo com o artigo, o atestado de óbito de Gal Costa menciona duas causas presumidas: infarto agudo do miocárdio e tumor maligno no crânio e pescoço. Surpreendentemente, o corpo de Gal não passou por autópsia.
Após a publicação do relato, Hildegard Angel protestou, afirmando: "Diante das revelações recentes, os fãs de Gal Costa estão subitamente cientes de que a causa de sua morte não nos convence. Exigimos uma resposta clara".

Em resposta, o advogado de Wilma, Ricardo Kopke Salinas, enviou uma carta à revista Piauí, alertando que as acusações "partem de premissas genéricas, sem apoio em fatos concretos, são falsas e caluniosas".
"A Viúva de Gal Costa"
Assinado pelo jornalista Thallys Braga, o artigo intitulado "A Viúva de Gal Costa" começa com o relato de um incidente que ocorreu em 2012, na Bahia. Wilma teria sido levada à delegacia para prestar depoimento sob suspeita de ameaças e perseguição ao médico Bruno Prado.
Segundo o relato da revista, pouco antes desse incidente, Bruno emprestou a quantia de R$ 15.000 para Wilma, que se recusava a devolver o dinheiro. As ameaças supostamente feitas pela empresária envolviam a intimidade do médico, resultando no registro de um boletim de ocorrência. Bruno afirma que teve que sair do Brasil para escapar da perseguição de Wilma.
A revista Piauí também relata dívidas e complicações financeiras nas quais Wilma estaria envolvida e que afetavam diretamente a vida de Gal Costa. O diretor Daniel Filho foi a única voz discordante, afirmando acreditar na integridade de Wilma.
Ex-funcionários acusam Wilma de assédio moral e afirmam que ela frequentemente trabalhava no escritório sem vestir a parte de cima da roupa. Alguns deles, de acordo com a revista, buscaram a justiça em busca de reparação.
Vale ressaltar que essas alegações e demandas de exumação e autópsia estão em andamento, e podem ser necessárias investigações adicionais e declarações oficiais de autoridades relevantes para fornecer respostas conclusivas.
Fonte: Portal AZ