Nova Ceasa doou 237 toneladas para famílias em vulnerabilidade em 2023

Programa de sustentabilidade desenvolvido pela Nova Ceasa beneficia 22 instituições sociais no combate à fome

Por Carlos Sousa, 15/01/2024 16:54

A diretoria de Projetos Sociais da Nova Ceasa divulgou hoje o balanço das doações realizadas pelo Banco de Alimentos em 2023, revelando um total de 237.570 quilos de frutas e verduras doados a famílias piauienses em situação de vulnerabilidade social. O projeto, que conta com a parceria dos feirantes do mercado, alcança 22 instituições sociais no Piauí.

Foto: Governo do Piauí Doação de alimentos

O Banco de Alimentos é um programa de sustentabilidade financiado pela administração da Nova Ceasa, e segundo Jorgenei Moraes, gerente de projeto, já doou impressionantes 1.298.824 quilos de frutas e verduras desde o início. Moraes destaca a importância da parceria com os feirantes, afirmando que os alimentos arrecadados nas feiras são destinados a famílias carentes do Piauí através das instituições cadastradas.

O relatório apresentado revela que os produtos mais doados em 2023 foram banana, laranja, tomate, abóbora, batata, cenoura e beterraba. Esses alimentos, de acordo com Moraes, são essenciais para alimentar cerca de 19 mil pessoas, conforme o senso realizado pelo Banco de Alimentos junto às entidades assistidas no programa.

O projeto de sustentabilidade opera dentro do mercado da Nova Ceasa, especificamente no Complexo Social, onde ocorrem o recebimento, triagem, higienização e, quando necessário, o corte e empacotamento a vácuo dos alimentos. Posteriormente, são distribuídos entre as entidades beneficiadas.

Maricildes da Silva, coordenadora do projeto Viver com Dignidade, uma das instituições assistidas, enfatiza a diferença significativa que o Banco de Alimentos faz na vida da comunidade. "São alimentos em perfeitas condições de consumo. Por aqui, servimos para as crianças e idosos no café da manhã, no almoço e no lanche, por meio das refeições, sucos e saladas. Faz toda a diferença na vida deles que, em muitos casos, não têm o que comer em casa", afirma a coordenadora.

Fonte: Governo do Piauí