Povo na Caminhada da Fraternidade ignorou os políticos caçadores de voto

A multidão contrita em Cristo não deu atenção aos políticos que apareceram

Por José Ribas Neto,

Cristo diz no livro de João que é o caminho, a verdade e a vida. Foi justamente com esses valores perenes e com esse intuito que a 29ª Caminhada da Fraternidade transcorreu no último sábado (08).

Apesar de toda a tentativa de Padre Toni Batista e coordenação, que nestes 29 anos coordenam, com suas vidas e com uma devoção caritativa, um dos eventos mais importantes da fé católica, este ano a caminhada enfrentou alguns problemas que atacaram a verdade dos fatos e o árduo trabalho do evento, mas problemas alheios as suas coordenações.

É claro que houve uma tentativa política durante a Caminhada, sendo um dos eventos mais importantes da capital e como sempre houve, politicos por lá apareceram. A população presente, felizmente, os ignorou e eles passaram despercebidos para além das suas redes sociais. 

Foto: Reprodução/Redes SociaisPadre Tony Batista: a coordenação da caminhada da Fraternidade é da Igreja
Padre Tony Batista: a coordenação da caminhada da Fraternidade é da Igreja

Apesar de um contratempo, onde ao ao arrepio do bom senso, via rede social, alguns quiseram até mesmo se incluir como organizadores, não houve o conhecimento ou consentimento daqueles que, quando terminam uma Caminhada, correm para se preparar para outra: os coordenadores do evento.

Ninguém o viu ou sabia quem o era.

Mas, como um carisma da fé, a vontade dos coordenadores da Caminhada se fez mais forte. Os políticos não conseguiram alcançar seus objetivos, e a verdade foi restabelecida: o movimento só tem um viés, Cristo e seu amor por nós.

Foi com este sentimento que mais de 40 mil pessoas se juntaram para ouvir a homilia de presidência do arcebispo, Dom Juarez Marques, enquanto coordenadores corriam com suas garrafas de água em mãos, sem parar um minuto, para que nada desse errado.

A massa cristã presente em um dos mais importantes eventos no país da Igreja Católica, mas ecumênico, lotou a Avenida Frei Serafim, com ou sem camisa, apenas vestindo aquele suave manto da fé e do amor. E o caminhar, que era longo, tornou-se breve, e nem mesmo o calor foi capaz de afastar a população de um evento que, ao final, só deixou uma pergunta: 

"E o próximo, quando vem?"

Fonte: Portal AZ

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