Zé Filho volta ao ataque contra a prima: “não gosto de mulher sem bund*"

Tudo começou numa conversa de grupo de whatasap em que até o vice-prefeito de Teresina faz parte

Por José Ribas,

Às vezes chamado de Don Juan da província, ou mais pejorativamente de Don Juan do subúrbio, o ex-governador Zé Filho já esteve casado ou em união estável seis vezes, sem contar os inúmeros casos extraconjugais. Mas parece que ele quer mais. Muito mais.

Foto: ReproduçãoZé Filho e Gracinha Mão Santa
Zé Filho e Gracinha Mão Santa

Perguntado pela redação do portal AZ se iria se manifestar sobre a conversa escatológica, de baixo calão e desrespeitosa que teve com sua prima, a deputada Gracinha, em um grupo de WhatsApp, o ex-governador demonstrou falta de respeito até pela atual esposa ao responder: “Não gosto de mulher sem bunda.”


Certamente, se a deputada o quisesse e tivesse o glúteo avantajado, como ele gosta, entraria no rol de mais uma traição do ex-governador.


Aristocracia dos sem poder


George Orwell escreve em "The Road to Wigan Pier" que a aristocracia falida inglesa, mesmo diante de seu iminente fim político e econômico, acreditava ser superior à classe operária e, por isso, sentia-se no direito de fazer tudo o que quisesse.


No Piauí, uma espécie de tribo à beira dos rios Poti e Parnaíba, onde os caciques são muitos e os índios poucos, alguns desses tipos circulam por aí com ar de superioridade, mesmo que suas vidas sejam um fracasso de escolhas e suas biografias uma tragédia hamletiana.


E se podemos falar sobre um desses, talvez seja Zé Filho, aquele que um dia foi governador, mas que, devido à sua insignificância, só aparece nas manchetes quando age com sentimentos morais dignos de um histérico, ou seja, pela baixaria.


Em um grupo de WhatsApp, o agora presidente da FIEPI escreveu que não “comeria” a deputada Gracinha Mão Santa, que é sua própria prima. Além de talvez não saber que o incesto é um erro biológico, agiu com grosseria e pecou pela loucura. Se fosse tipificado, cairia na Lei Maria da Penha, dada sua misoginia que demonstra ter menos equilíbrio que um jovenzinho contrariada.


Aliás, a fala de Zé Filho piora a situação de Dr. Hélio, que não anda bem das pernas, dos braços e da cabeça. O machismo do apoiador tira votos e mostra o desequilíbrio da classe adversária na cidade.


Poderíamos dizer a Zé Filho, o menino que nunca cresceu e virou homem, que nunca teve altura para o cargo que ocupou de forma acidental, que não deveria usar o celular quando bebe, mas o erro de pessoas assim é justificar externamente sua vileza moral.


Eis o governador que não governa nem mesmo sua casa, o aristocrata que come bode e arrota comer caviar.


Eis a nova cara do fracasso.

Foto: Reprodução/DivulgaçãoCapa
Foto: Reprodução/DivulgaçãoCapa

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Fonte: Portal AZ

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