Zé Filho volta ao ataque contra a prima: “não gosto de mulher sem bund*"
Tudo começou numa conversa de grupo de whatasap em que até o vice-prefeito de Teresina faz parte
Às vezes chamado de Don Juan da província, ou mais pejorativamente de Don Juan do subúrbio, o ex-governador Zé Filho já esteve casado ou em união estável seis vezes, sem contar os inúmeros casos extraconjugais. Mas parece que ele quer mais. Muito mais.

Perguntado pela redação do portal AZ se iria se manifestar sobre a conversa escatológica, de baixo calão e desrespeitosa que teve com sua prima, a deputada Gracinha, em um grupo de WhatsApp, o ex-governador demonstrou falta de respeito até pela atual esposa ao responder: “Não gosto de mulher sem bunda.”
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Certamente, se a deputada o quisesse e tivesse o glúteo avantajado, como ele gosta, entraria no rol de mais uma traição do ex-governador.
Aristocracia dos sem poder
George Orwell escreve em "The Road to Wigan Pier" que a aristocracia falida inglesa, mesmo diante de seu iminente fim político e econômico, acreditava ser superior à classe operária e, por isso, sentia-se no direito de fazer tudo o que quisesse.
No Piauí, uma espécie de tribo à beira dos rios Poti e Parnaíba, onde os caciques são muitos e os índios poucos, alguns desses tipos circulam por aí com ar de superioridade, mesmo que suas vidas sejam um fracasso de escolhas e suas biografias uma tragédia hamletiana.
E se podemos falar sobre um desses, talvez seja Zé Filho, aquele que um dia foi governador, mas que, devido à sua insignificância, só aparece nas manchetes quando age com sentimentos morais dignos de um histérico, ou seja, pela baixaria.
Em um grupo de WhatsApp, o agora presidente da FIEPI escreveu que não “comeria” a deputada Gracinha Mão Santa, que é sua própria prima. Além de talvez não saber que o incesto é um erro biológico, agiu com grosseria e pecou pela loucura. Se fosse tipificado, cairia na Lei Maria da Penha, dada sua misoginia que demonstra ter menos equilíbrio que um jovenzinho contrariada.
Aliás, a fala de Zé Filho piora a situação de Dr. Hélio, que não anda bem das pernas, dos braços e da cabeça. O machismo do apoiador tira votos e mostra o desequilíbrio da classe adversária na cidade.
Poderíamos dizer a Zé Filho, o menino que nunca cresceu e virou homem, que nunca teve altura para o cargo que ocupou de forma acidental, que não deveria usar o celular quando bebe, mas o erro de pessoas assim é justificar externamente sua vileza moral.
Eis o governador que não governa nem mesmo sua casa, o aristocrata que come bode e arrota comer caviar.
Eis a nova cara do fracasso.


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Fonte: Portal AZ