Assessoria de Fábio Novo esclarece cassação e absolvição em processo judicial
Inocentado de acusação de furto, Fábio Novo foi vítima de perseguição política em Bom Jesus
A assessoria jurídica do candidato à prefeitura de Teresina, Fábio Novo, divulgou uma nota esclarecendo as circunstâncias que levaram à cassação de seu mandato como vereador em Bom Jesus. Segundo a nota, Novo foi injustamente cassado pela Câmara Municipal, que à época tinha oito dos nove vereadores alinhados com o então prefeito Adelmar Benvindo. A cassação ocorreu durante seu mandato como único vereador de oposição.
A nota esclarece que, em relação à denúncia de furto de transmissores de uma rádio local, o verdadeiro autor do crime foi José Maria Lustosa dos Reis, hóspede do prefeito Benvindo, que foi condenado à prisão ao final do processo.
Durante a investigação, o então Procurador da República, Tranvanvan Feitosa, se posicionou pela absolvição de Fábio Novo, reconhecendo que ele havia sido vítima de perseguição política. Esse entendimento foi acolhido pelo juiz federal que conduziu o caso, resultando na absolvição do candidato.
O Tribunal de Justiça do Estado do Piauí também anulou a cassação de Fábio Novo, devolvendo seu mandato de vereador e confirmando que a medida foi fruto de perseguição política. A assessoria reforça que a verdade dos fatos foi restabelecida, isentando o candidato de qualquer envolvimento no delito.
Veja a nota:
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NOTA DE ESCLARECIMENTO
Sobre matéria divulgada neste portal, com o título "Fábio Novo já sofreu cassação após furto em rádio em Bom Jesus", a assessoria jurídica do candidato a prefeito de Teresina, Fábio Novo, esclarece que, quando Fábio era vereador de Bom Jesus, foi injustamente cassado pela Câmara Municipal por ser, à época, o único vereador de oposição ao prefeito Adelmar Benvindo, que tinha, em sua base aliada, oito dos nove vereadores da Casa. Sobre a denúncia de furto dos transmissores da rádio, esclarece-se que o autor do delito foi José Maria Lustosa dos Reis, hóspede do então prefeito, e condenado à prisão ao final do processo. A ação que corria na Justiça Federal tinha a atuação do então Procurador da República, Tranvanvan Feitosa, que, no decorrer das investigações, se posicionou pela absolvição de Fábio Novo, entendendo que este foi vítima de perseguição política engendrada pelo grupo do prefeito municipal, argumento este que foi acatado pelo juiz federal que julgou o processo e que inocentou Fábio. A cassação de mandado de vereador pela Câmara, por ser fruto de perseguição política, foi, por fim, anulada pelo Tribunal de Justiça do Estado, que devolveu o mandato de vereador a Fábio Novo, restabelecendo a verdade dos fatos.
Fonte: Portal AZ