Renda fixa: Melhores taxas para CDB, LCI e LCA na XP
Confira as principais taxas de renda fixa para investir nesta terça-feira na XP.
Ao explorar o mercado de emissão bancária pela plataforma da XP nesta terça-feira (3), é possível encontrar excelentes oportunidades. Os CDBs se destacam, com taxas pré-fixadas de até 14,760% ao ano para vencimento em 12 meses. Além disso, títulos de inflação estão oferecendo rentabilidades atrativas, chegando até IPCA+8,720%, e os pós-fixados atingem até CDI +0,500%.
Se a sua preferência são as LCAs, saiba que elas apresentam taxas pré-fixadas que chegam a 12,690% para um vencimento em 12 meses. Já os títulos de inflação nesse segmento oferecem até IPCA +6,630%, e os pós-fixados podem atingir 89% do CDI.
- Participe do nosso grupo de WhatsApp
- Participe do nosso grupo de Telegram
- Confira os jogos e classificação dos principais campeonatos
Para quem busca LCIs, as opções não ficam para trás, com rendimentos pré-fixados de até 12,420% em 12 meses. Os títulos indexados à inflação estão pagando taxas de até IPCA +6,440%, e os pós-fixados representam até 92% do CDI.
Opções de Investimento em Renda Fixa na XP
CDB Picpay* Taxa: 14,650% Vencimento: junho/2032 Saiba mais e invista
LCA Banco Sicoob (mínimo R$ 5 mil)* Taxa: 94% do CDI Vencimento: maio/2030 Saiba mais e invista
LCD BRDE* Taxa: 94% do CDI Vencimento: maio/2030 Saiba mais e invista
Para acessar uma lista completa com mais de 1.000 opções de ativos de CDBs, LCIs e LCAs, abra sua conta na XP e confira agora mesmo as oportunidades disponíveis.
*As ofertas apresentadas estão sujeitas à disponibilidade do produto nesta terça-feira (3).
Ainda não é cliente XP? Não perca a chance, faça seu cadastro agora mesmo.
Cenário Atual para Investimentos em Renda Fixa
A análise do cenário mostra que as taxas futuras de juros de longo prazo sofreram um aumento significativo, impulsionado por fatores como o crescimento dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries) e a preocupação do mercado em relação ao cenário fiscal brasileiro.
As recentes declarações do presidente dos EUA sobre potenciais aumentos nas tarifas comerciais impulsionaram os rendimentos dos Treasuries, tornando ativos de economias emergentes menos atrativos, incluindo o Brasil. Paralelamente, no cenário nacional, discussões sobre medidas fiscais, como possíveis mudanças no IOF, ampliaram a percepção de risco fiscal, impactando as taxas de juros de longo prazo.
Essa conjuntura pode impactar os investimentos de diferentes formas. Investimentos prefixados podem ter seu valor de mercado reduzido com o aumento das taxas de juros futuras, tornando-os menos atrativos. Por outro lado, investimentos pós-fixados, vinculados à taxa Selic, podem se beneficiar de um ambiente com taxas de juros mais altas.
Já os títulos indexados à inflação podem representar uma proteção em um contexto de incerteza fiscal e pressões inflacionárias, embora seu desempenho esteja diretamente ligado à evolução das expectativas de inflação e às políticas fiscais adotadas.