Caricaturista espalha fake news sobre morte de Arimatéia Azevedo
Caricaturista espalha fake news sobre morte de Arimatéia Azevedo
Alvo de um reiterado, incompreensível e inominável processo de lawfare (assédio judicial), que o impede de recorrer de sentenças judiciais emitidas a toque de caixa em processos judiciais eivados de falhas, resultantes de inquérito igualmente falhos, o jornalista Arimateia Azevedo é agora alvo da torpeza e da maldade de gente mentirosa e que espalha fake news a respeito dele.
A última dessas mentiras perversas deu-se na tarde e noite da última quarta-feira, quando se espalhou em redes sociais e aplicativos de mensagens que ele teria morrido na Penitenciária Irmão Guido, onde está preso em face de um processo em que nem a suposta vítima reconhece que o jornalista cometeu o crime que lhe é imputado.
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Caricaturista espalha fake news sobre morte de Arimatéia Azevedo (Foto: Reprodução)
O autor da perversa fake news contra Arimateia Azevedo é um homem que se identifica na rede social Instagram como Amaury Araujo, “cartunista e caricaturista”. Na apresentação na rede, coloca uma frase dizendo que Deus é seu escudo e fortaleza”, mas deve ser do tipo em que ignora Deus e se abraça com o Satanás ao espalhar uma mentira sobre a morte de uma pessoa.
O senhor Amaury, não se sabe a serviço ou mando de quem, não tem qualquer remorso em praticar um assassinato de reputação e promover atos que podem resultar na morte física de uma pessoa humana, privada de sua liberdade e dos mais elementares direitos.
Foi a postagem dele, depois apagada do feed e story no Instagram, que ensejou toda a onda de informação falsa na tarde e noite da quarta-feira acerca da morte do jornalista Arimateia Azevedo, que tem laudo médico e parecer do Ministério Público para ser colocado em prisão domiciliar, mas que segue recolhido em regime fechado num país em que bandidos perigosos todos os dias são postos em liberdade ou sequer estão presos.
A fake news do senhor Amaury certamente atende aos interesses daqueles que, mantendo Arimateia sem condições de recorrer de condenações injustas, esteja condenado não a ser preso, mas a morrer na prisão.