Polícia Militar prende mulher com drogas na zona sudeste de Teresina

A suspeita foi encontrada no bairro Dirceu, durante uma abordagem policial.

Por Carlos Sousa,

A Polícia Militar do Piauí, por meio do BEPI, prendeu nesse domingo, uma mulher identificada pelas iniciais K.B.S. que transportava drogas no bairro Dirceu, zona sudeste de Teresina. A suspeita estava em um veículo modelo Siena, cor cinza, quando foi abordada pela guarnição, sendo os entorpecentes encontrados dentro de uma mala.

Foto: Ascom Polícia CivilMulher presa com maconha

Durante patrulhamento na zona Sudeste de Teresina, a guarnição do BEPI recebeu uma informação sobre um veículo modelo Siena, na cor cinza, utilizado por criminosos para assaltos na região. Em resposta, os policiais estabeleceram barreiras na região para identificar e prender os suspeitos. Um carro com características semelhantes foi abordado, com um homem identificado como motorista de uber e uma mulher no banco traseiro, portando uma mala e uma bolsa.
 

Foto: Ascom Polícia CivilMateriaApreendido
Durante a vistoria, a PM encontrou cerca de 12 tabletes de maconha dentro da mala. O homem e a mulher foram encaminhados para a Central de Flagrantes de Teresina para esclarecimentos. Apenas a mulher foi presa, pois o homem não tinha relação com a situação e estava exercendo sua atividade como motorista de app. A mulher deve responder por tráfico de drogas.

Devido sua citação na materia a Uber se manifestou em nota:

NOTA

Apesar da Uber ser mencionada na matéria do Portal AZ, não foi possível verificar o caso relatado porque, até o momento, não foi fornecida à empresa qualquer informação para checar se o motorista mencionado é cadastrado no aplicativo da Uber e, consequentemente, emitir posicionamento sobre as medidas adotadas. 

Sabemos que popularmente usa-se o nome "Uber" como sinônimo para toda a categoria de aplicativos de mobilidade, bem como sinônimo da atividade de quem utiliza os apps para gerar renda. Por isso é fundamental verificar os dados e fazer a apuração intrínseca ao jornalismo para saber se o caso tem ou não relação com o aplicativo.


Obrigada,

Fonte: Ascom Polícia Civil

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