Instituto Data AZ volta a campo para pesquisas com grande margem de acertos
Pesquisa realizada nesta semana passada em Teresina já mostrará a tendência da eleição
Com uma das maiores margens de acertos em pesquisas eleitorais realizadas, algumas delas com percentuais de intenção de voto praticamente igual aos votos recebidos pelo candidato vitorioso, o Instituto Data AZ retomará as sondagens de opinião pública – notadamente aquelas para medir as tendências dos eleitores no pleito municipal deste ano.

O Instituto acumula uma experiência de mais de uma década e meia com pesquisas eleitorais voltadas para aferir com a máxima precisão as tendências dos votantes – o que desconsidera, com efeito, o interesse dos candidatos. Na pesquisa eleitoral, tendência não se inventa, apenas se afere e se mede.
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Foi assim, por exemplo, que em 2018, o Data AZ apontou a vitória em primeiro turno do então governador Wellington Dias (PT), com 53,21% das intenções de voto – em pesquisa com margem de erro de 2,42% para mais ou para menos.
Nas urnas, o agora ministro Wellington Dias venceu 55,5% dos votos, ou seja, dentro da margem de erro a pesquisa esteve em um nível bastante aceitável de exatidão.
Quatro anos antes, nas eleições municipais de 2016, o Data AZ acertou 88% das sondagens eleitorais realizadas. Em duas das cidades pesquisadas, o acerto foi de uma precisão quase cirúrgica.
Em Colônia do Piauí, a pesquisa indicou que o vencedor teria 50,56% das intenções de voto e nas urnas o prefeito eleito obteve 50,55%. Já em Sigefredo Pacheco, a pesquisa apontou que o candidato vitorioso tinha 45% das intenções de voto e nas urnas o eleito obteve 45,77% dos votos.
Em pleitos anteriores, como o de 2010 e 2008, também foram elevadas as margens de acerto do Data AZ em sondagens eleitorais. Em 2008, na eleição para prefeitos, o instituto fez 200 pesquisas, com acertos em 96% delas. Na eleição de 2010, para governador, senador, presidente e deputados federais e estaduais, os acertos foram de 90%.
Obter acertos precisos ou na margem de erro da pesquisa é uma obrigação e um compromisso de quem faz a pesquisa, mas requer um elevado grau de responsabilidade com o que se está fazendo, considerando a ciência estatística, os dados dos estratos sociais, econômicos, etários, de gênero e de instrução, bem como um sistema de auditoria eficaz o bastante para mitigar a possiblidade de fraude ou de contaminação das amostras.
Pesquisa da semana
Pesquisadores do data AZ entraram em campo no meio da semana que passou para avaliar a intenção do eleitor de Teresina em relação aos pré-candidato candidatos que se anunciam.
O ex-senador João Vicente Claudino não entrou no questionário porque quando do registro da pesquisa no TSE seu nome ainda não estava definido como provável candidato.
A pesquisa não é contratada por partido ou político, é do próprio Data AZ.
Fonte: Portal AZ