Segundo a Polícia Federal, Bolsonaro sabia, ordenou e se beneficiou financeiramente da operação de venda de joias e presentes valiosos recebidos em viagens do Estado
A corporação solicitou quebra de sigilo bancário e fiscal do ex-presidente para averiguar a suspeita
A defesa do ex-presidente alega que a demora foi por conta das burocracias do TCU