Conselho Municipal de Saúde empossa novos conselheiros em Simplício Mendes

Conselho Municipal de Saúde empossa novos conselheiros em Simplício Mendes

Trinta e dois novos conselheiros municipais de saúde foram empossados na manhã desta quinta-feira (16) na cidade de Simplício Mendes.

A cerimônia de posse foi realizada no plenário Alcides Vieira de Moura da câmara municipal de vereadores.

São 32 novos integrantes, sendo 16 titulares e 16 suplentes, que vão atuar na elaboração de estratégias e na fiscalização das políticas públicas de saúde do município.

O conselho é composto por representantes de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), de trabalhadores da saúde, de prestadores de serviços ao SUS e de representantes da administração pública.

O conselho é um órgão colegiado, deliberativo e permanente previsto pelo SUS, e com competência para atuar na formulação e aplicação de estratégias e no controle da execução de políticas públicas de saúde.

Participaram da solenidade: Antilhon Costa Rodrigues secretário municipal de administração representando o prefeito Drº Heli de Araújo Moura Fé, o cirurgião dentista, Rommel Queiroz Moura Fé de Araújo, coordenador de saúde bucal da secretaria municipal de saúde e ex-presidente do conselho municipal de saúde, representando a secretária municipal de saúde Drª Maria do Céu Damasceno Moura Fé, Ney Madeira Moura Fé Júnior presidente de câmara de vereadores, o fisioterapeuta e coordenador do centro de fisioterapia e reabilitação Ailson Araújo Alencar e Drº Adriano Martins Ferreira coordenador de média e alta complexidade da secretaria municipal de saúde.

Depois da cerimônia de posse, o fisioterapeuta  Ailson de Araújo Alencar ministrou uma palestra com o tema: “ Conselhos de saúde” A responsabilidade do controle social democrático no SUS.

“ Considero o Sistema Único de Saúde uma “ousadia” e a maior revolução da medicina brasileira. Imaginemos um país na década de 80, mais especificamente no ano de 1988, um bando de visionários, que resolvem ousar em pensar em um sistema para ofertar saúde gratuita para todos, em sistema excludente até então. Até hoje nenhum país com mais de 100 milhões de habitantes ousou tanto. Há um antes e um depois, um marco a partir de 1988. Antes do SUS, ninguém tinha acesso ao médico tão cedo, alguém consegue imaginar que isso é possível hoje em dia? Se não havia atendimento nas periferias das cidades que estavam em constante crescimento, imaginem que tipo de assistência médica era dada pelo restante do país. Não havia assistência médica. Ponto. Não havia nenhum planejamento ou intenção de dar saúde pública para todos. O SUS mudou esse quadro. Como bem disse Drº Drauzio Varella “sem o SUS é uma barbárie”, disse o recém empossado presidente do Conselho Municipal de Saúde Valfredo Augusto de Araújo Santana Portela durante seu discurso de posse.

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