Chegamos a dois meses de vida e já percebo muitas mudanças

Chegamos a dois meses de vida e já percebo muitas mudanças

Sessenta dias se passaram. Igor Fernando está crescendo e engordando rápido, mas não são apenas essas mudanças que percebi durante esse período. A forma de mamar, o sono, a força dele e a forma de ver o mundo mudaram. Ah, ele também conversa com a gente e sorrir (confesso que nunca vi um sorriso banguela mais lindo).

Bolinho de dois meses (Foto: arquivo pessoal)

Dia 17 de julho ele completou dois meses e nesse dia fomos à maternidade dá continuidade ao cronograma de vacinas dele. Claro que eu não entrei na sala de vacina, apenas ele e minha mãe. Meu coração de mãe de primeira fica muito acelerado nessas horas, então prefiro ficar de fora.

Como orientação da enfermeira, o deixei um pouco com fome para ele tomar um vidrinho de uma das vacinas, o consolo dele era a chupeta. Então, de fora da sala, ouvir o choro dele, que cortou meu coração, mas minha mãe super experiente já o acalentou e acalmou. Quando saiu da sala me disse apenas para dar o peito e nos preparar para as possíveis reações da vacina.

Di da vacina Igor ficou mole e febril (Foto: arquivo pessoal)

Chegamos em casa em menos de dez minutos e ele já não queria mamar, estava molinho, choroso e sonolento. Dei remédio para febre e dor, coloquei na cama e deixei-o dormir (não saia de perto porque ele logo começou a gemer de dor).

Ele acordou por volta das 13 horas, um choro bastante irritado e o pior de tudo, para pegar ele tínhamos que ter maior cuidado para não machucar ainda mais as pernas que receberam 3 furadas (1 na esquerda, mais dolorida e 2 na direita). Fizemos compressa e um banho morno para baixar a febre. Mais uma vez ele não quis mamar e dormiu.

Só queria colo (Foto: arquivo pessoal)

Como mãe que está passando por isso pela primeira vez meu coração ficou partido. Ele mamava pouco, tinha febre e chorava inconsolavelmente. Mesmo com tudo isso fizemos o mesvesário dele com bolo e pizza, na hora dos parabéns ele dormia no colo da minha irmã.

Minha mãe até ofereceu para gente dormir na casa dela, mas como não tinha me preparado para isso vaiemos para casa.

Usei o Bekoool na testa para baixar a febre (Foto: arquivo pessoal)

Lembram que eu falei nos meus stories de um santo remédio para os dias de vacinas terríveis? Pois é, saindo da casa da minha mãe corri na farmácia, mas ele não vende assim. Então liguei para pessoa que me indicou e ela gentilmente me cedeu um adesivo e me explicou como usar. Cortei ele em quatro pedaços, coloquei um em cada perna e guardei o restante para uma possível febre alta.Como um milagre, meia hora após usar o adesivo já peguei o Igor no colo sem ele chorar de dor, mas a febre persistia. Passei a noite monitorando e a febre não baixava, então no impulso, às 4 horas da manhã arrimei nossas coisas e voltei para casa da mamãe. Chegando lá pude dormir um pouco (nesse dia dormir apenas 3 horas) e ele descansou apesar da febre alta.

Foi então que decidi colocar o adesivo na testa aliado ao remédio de febre, era por volta das 16 horas. No inicio da noite, quando coloquei o termômetro ele já não tinha febre, estava voltando a ser a criança ativa que é.

Dormindo na cama da vovó (Foto: arquivo pessoal)

Dai percebi as mudanças. Ele está mamando mais, meus seios já não enchem como antes. Os horários de sono estão mudando e percebo certa resistência para dormir. Ele interage mais com as pessoas, já reconhece vozes e rostos. Percebe de forma atenta o mundo a sua volta. Fora que ele adora bater um papo, será para quem puxou?

Por hoje é isso. Mas se querem acompanhar nosso dia a dia, segue meu Instagram (@fernandagill), nos stories eu compartilho tudo.

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