Living on a knife's edge?

Por Josenildo Melo

Você vive no fio da navalha? Não tem o seu “Juiz Lafayete”? Dom Celso José Pinto da Silva certa vez nos confidenciou que sem “os Juízes Lafayetes” a Igreja de Cristo já teria sucumbido. É o espírito santo aqui na terra protegendo a mãe Igreja. Sabem o que significa esta expressão? Pesquise. Viaje. Conheça in loco os United States of América e compreenderás melhor o mundo. O mundo não é o mar de rosas que descrevem. O mundo político, o mundo dos poderes, o mundo do dinheiro é muito perigoso. Quem tem ambições demasiadas é um ser altamente perigoso. Deus nos livre de viver no fio da navalha. Pra ocupar (tomar um poder) existente se faz necessários grandes riscos e muita gente não está percebendo. Já circulam alguns vídeos comprometedores? É muita coragem concorrer com uma vida dessas? Isso é alto risco?

Certo mesmo é que ninguém liga pra vidas pessoais? Teresina viverá junho, julho, agosto e setembro no fio da navalha? O Estado do Piauí e especialmente Teresina não é uma das capitais mais religiosas do Mundo? Certo mesmo é que na Europa, Estados Unidos da América e Ásia religiosidade não influencia resultados. Mas por aqui é “loucura”. Ou estão subestimando o Teresinense ou já possuem seus “Juízes Lafayetes”? Os bastidores estão “agitados e cheios de revelações inesperadas”. Outro dia alguém poderoso se expressou desta forma: “não permitiremos isso”. “Estão querendo dominar a tudo e a todos”. Cuidado. Não existe pântano mais perigoso do que viver dizendo que possui “seus juízes Lafayetes”. Discrição é o segredo e vai levar quem for mais discreto. Tem gente que continua se expondo demasiadamente? Isso é fato? O mundo dos poderes é o do “submundo”. Os poderes navegam “é nas sombras”!

Vamos “falar de coisa boa”? Nesta semana concluímos a leitura dos livros A tradição Cristã, volume cinco, (Jaroslav V Pelikan é o autor) a doutrina Cristã e a cultura moderna, uma história do desenvolvimento da doutrina. O outro livro se chama O comitê da morte, do norte americano Noah Gordon. São livros que se lê de uma ponta a outra (de uma página à outra) sem intervalos. Vale realmente à pena. A leitura é o lazer dos humildes. A leitura é o prazer dos que não vivem dos prazeres da carne e do mundo mundano. Meu amigo deixa a vida dos outros e cuide de sua vida? Assim pensa o cético relativista? Certo mesmo é que uma província não pode de uma hora pra outra tornar se uma Sodoma e uma Gomorra. A noite da província já está pior do que as noites de Paris e de Londres? E a proposta é chegando lá transformar-se em uma Los Angeles, New York ou Boston? Pessoas antes serenas e sensatas agora estão a viver no fio da navalha em busca do poder? Noventa por cento dos homens de bem possuem é nojo de quem tem a companhia dos “Juízes Lafayetes”. É terreno de pisar em casca de ovos? Mas que isso. Mas tudo bem; muitos acham que não precisam de bons conselhos!

Essa coisa de desafiar e afrontar leis tem seus riscos? Viver em fio de navalha é muito perigoso. Não tem pessoas dos bastidores do poder que não estejam “reclamando da forma como estão expondo as instituições. Respeito às leis e às suas autoridades judiciárias é a uma das molas mestres da sociedade organizada. É perigoso. Coisa séria!

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