Brasil: a banalização da estupidez

Brasil: a banalização da estupidez

Estou lendo um livro fascinante: Os 100 Maiores Cientistas da História. Mergulhado nessa leitura em que o homem mudou os rumos da Natureza, através do fecundo estudo, pesquisa, saber, conhecimento. É como diz na introdução do livro: “Neste volume encontram-se descritos os perfis dos personagens da ciência que influenciaram na construção do mundo contemporâneo de maneira penetrante e duradoura. Eles formularam as leis do movimento, descobriram como funciona a eletricidade e esclareceram a estrutura do átomo. Já outros dividiram produtos químicos em seus elementos e os encontram na composição do Sol, da Lua, das estrelas e também da Terra, lá nas suas profundezas. Outros ainda, investigando os fósseis de plantas e de animais, idealizaram a teoria da evolução. Outros mais, com a ajuda de pequenas ervilhas verdes, de moscas de frutas de olhos brancos e dos raios X, descobriram a teoria da hereditariedade, que teve uma base celular e, depois, molecular. E a esta base foi juntada a evolução e, agora, depois de alguns séculos de investigações no microcosmo, alguns mostraram que animais constituídos de uma só célula são descendentes das bactérias e que ambos são ancestrais dos seres humanos. E, não sem menor importância, há os que perceberam no falar humano uma dimensão escondida de motivações inconscientes e de estrutura cognitiva - esclarecendo a natureza do desenvolvimento emocional, da linguagem e dos elementos básicos das culturas em todo o mundo”. Ao sair-se do universo da profícua criação humana para voltar-se ao cotidiano do Brasil nestes tempos obscuros, percebe-se nitidamente o quanto ainda se está marcando o passo, por se ver, ouvir e informar-se das baboseiras e estupidezes que só levam o País cada vez mais para o fundo do poço. A atual classe dirigente da Nação sequer tem noção do que de bom se produziu em outras terras, porque aqui só tem proliferado o tradicional Festival de Besteiras.

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