Internet das Coisas (IoT): Conheça o Kit de Automação Residencial que é febre no Brasil
Internet das Coisas (IoT): Conheça o Kit de Automação Residencial que é febre no Brasil
Há alguns anos, ter um Kit Automação Residencial era considerado um luxo, ou até mesmo uma impossibilidade, mas hoje em dia é possível encontrar equipamentos que mexem com a internet das coisas de maneira acessível. Assim, é cada vez mais comum ter um imóvel automatizado, por uma questão tanto de comodidade quanto de segurança.
É fácil imaginar um kit residencial em pleno funcionamento. Basta pensar nos sensores e moduladores que já afetam nossas vidas quando circulamos por estabelecimentos comerciais.
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Sensores que previnem contra o incêndio, por exemplo, são feitos de componentes eletrônicos que podem ser facilmente encontrados em qualquer loja de Arduino. Isso também pode ser dito dos sensores de movimento, que podem abrir e fechar portas, bem como acender ou apagar luzes e ligar ou desligar alarmes.
Por mais que um tenha função diferente do outro, todos são regidos pelo mesmo princípio: uma placa de Arduino, feita para a programação e automação das funções.
O Arduino, que se trata de uma placa eletrônica com hardware livre, feita para fazer programação com softwares em seus vários componentes, é a base para a automação de diversas funções residenciais.
Some isso à internet das coisas e torna-se possível obter uma casa onde diversos eletrônicos e eletrodomésticos são conectados à internet, isto é, são capazes de transferir e receber dados. Funcionam quase como computadores, de certo modo.
Se pararmos para pensar, equipamentos como a famosa Alexa já são feitos para trazer a internet das coisas para os ambientes residenciais, já que são utilizados por comando de voz, conectados à internet, e automatizam algumas atividades da casa.
Veja a seguir o que é o kit de automação residencial encontrado em lojas de Arduino e quais são os seus componentes. Além disso, saiba qual a diferença entre módulos e sensores num kit para automatizar a sua casa e como funcionam!
O que é o Kit Automação Residencial?
Ainda que soe como algo do futuro, o kit de automação residencial já é uma realidade para muitas pessoas. É irônico perceber que, quanto mais a tecnologia se desenvolve e se torna complexa para quem a produz, mais simples se mostra para as pessoas que a usam, ficando claro que a automação residencial nasceu para ser incorporada à rotina.
Com o surgimento da internet das coisas, esse kit tornou-se mais amplo, totalmente conectado à uma central controladora que funciona através da internet.
Os aparelhos ligados ao sistema de controle recebem comandos do usuário por meio de uma interface, tais como teclados, sensores, computadores e smartphones, etc.
Em suma, todo dispositivo que permita a interação humana e que possa ser conectado à internet pode se tornar um potencial interface para controlar um Kit Automação Residencial.
Já a automação, em si, refere-se à capacidade que um aparelho eletrônico tem de obedecer a comandos conforme um tempo ou condição previamente ajustados, isto é, programados.
Um exemplo de dispositivo de um kit de automação residencial é o sistema de iluminação. Ao programar as lâmpadas, é possível iluminar mais ou menos certos locais da casa, em determinados horários do dia e tudo isso sem a interferência humana, ou seja, sem que você precise ir até o interruptor para ligar ou desligar.
Quais os componentes para um Kit Automação Residencial?
Tudo começa na própria placa de Arduino, que é feita de componentes de hardware e software.
O hardware, obviamente, é a parte física da placa, já o software se resume à programação da placa.. É por meio deles, guiados por uma linguagem de programação, que o Arduino se torna um instrumento chave para comandar a função de diversos projetos.
Mas dá para ir mais fundo, no que diz respeito a como o Arduino funciona, ao conhecer sobre os seus módulos e sensores.
Módulos Arduino
Podemos entender que o módulo Arduino é uma reunião de componentes, em uma mesma placa, que dividem a mesma função. São formados a partir de circuitos impressos na placa e servem para aumentar as capacidades do microcontrolador principal. A função do módulo é o que determina o seu tipo.
Por exemplo, um módulo dimmer carrega todos os componentes eletrônicos necessários para controlar o brilho de uma lâmpada ou a velocidade de um motor. Já o módulo relé possui todos os seus componentes voltados para o controle de carga.
Sensores Arduino
Os sensores Arduino já são mais familiares para nós, pois somos capazes de vê-los em ação ao longo do dia. Por exemplo, uma porta que abre e fecha conforme seus sensores de movimento.
Esses sensores servem para detectar movimentos, sons, chamas, objetos metálicos, umidade, entre outras múltiplas finalidades. Com eles é possível coletar dados do ambiente para automatizar todos os cômodos da casa com um Kit Automação Residencial, visando acender ou apagar determinadas luzes, controlar a temperatura, dentre outros projetos, conforme programado.
Outro exemplo interessante de sensores é o controle da irrigação, já comum nos estádios, mas que agora encontrou uma demanda de mercado em muitas residências no Brasil.
Quais as diferenças entre os módulos e sensores?
O módulo de um Arduino é um conjunto de componentes que desempenham a mesma função. Por mais que haja muitos elementos eletrônicos num mesmo módulo, eles sempre serão destinados à mesma finalidade.
Por exemplo, um módulo criado para controle de carga não pode ter componentes de um sensor criado para medir a temperatura.
Já os sensores funcionam de maneira diversa. São responsáveis por medir as grandezas físicas presentes no ambiente, como velocidade, temperatura, umidade, etc.
Tipos de módulos Arduino e para que servem
Existem vários tipos de módulos vendidos em lojas de Arduino. O primeiro deles é o Ponte H, que é constituído de um circuito — conhecido como driver — que serve para controlar o gerenciamento da energia de um motor.
O conhecido módulo MPU6050 serve para detectar a aceleração de algum objeto em seu eixo. É feito a partir de um sensor do mesmo nome. Já o módulo BMP180 é mais conhecido como um medidor de temperaturas, capaz de identificar a altitude acima do mar através da pressão atmosférica.
Tipos de sensores Arduino e para que servem
Os tipos de sensores são diversos em suas finalidades. O sensor KY-039, por exemplo, funciona à base de pulsos infravermelhos e serve para monitorar os batimentos cardíacos, o TMP36 serve para medir a temperatura e, outro sensor muito usado, é o MAX471, que serve para medir tensão e corrente.
Você também pode ter o seu Kit Automação Residencial se buscar em uma loja de Arduino, especialmente se for especializada em oferecer equipamentos para usar a internet das coisas. Assim, ter um lar ainda mais funcional, automatizado e confortável é uma realidade!
Quem não gostaria de, após um dia cansativo de trabalho, relaxar um pouco e nem precisar levantar da cama para apagar a luz? Os sensores de Arduino são os maiores responsáveis por essa função. Descubra na prática o que é ter um Kit Automação Residencial e traga o seu lar para a era da tecnologia!
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