Painel contra violência de gênero será inaugurado nesta terça (25) em Teresina

Nesta segunda-feira (25), às 17h, Teresina ganhará um marco de conscientização social: o painel do projeto Muro pelo Fim da Violência Contra a Mulher e o Abuso Infantil. Localizado no cruzamento das ruas Benjamin Constant, nº 1655, e Quintino Bocaiúva, no Centro, a obra reúne trabalhos de diversos artistas plásticos regionais com o objetivo de sensibilizar a sociedade para a luta contra a violência de gênero.

Foto: Reprodução

A força da arte no combate à violência

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Idealizado pelas artistas plásticas Nivalda Damasceno e Natércia Rangel, em parceria com Mônica Tapety, conselheira do Conselho Nacional da Mulher Empreendedora e da Cultura, o painel transforma um espaço urbano em um manifesto visual contra a violência.
 

Foto: ReproduçãoPainel contra violência de gênero será inaugurado nesta terça-feira(25)

"Este painel é um marco, um convite para que todos participem da caminhada mundial contra a violência de gênero, um crime que não podemos mais tolerar", afirma Mônica Tapety.

A caminhada global

A inauguração do mural antecede a 7ª Caminhada Contra a Violência de Mulheres e Meninas, que ocorrerá no dia 1º de dezembro, organizada pelo Grupo Mulheres do Brasil. O evento, de caráter global, acontecerá simultaneamente em diversas cidades brasileiras e internacionais.

Em Teresina, a concentração será na Avenida Raul Lopes, na Ponte Estaiada, às 17h. A caminhada visa mobilizar a sociedade contra a violência, promovendo debates e ações em prol de uma cultura de respeito e igualdade de gênero.

Arte como resistência e mensagem

O painel é mais do que uma obra artística; é um símbolo de resistência e um chamado à ação. A iniciativa ressalta a importância da arte como instrumento de conscientização e transformação social. Ao trazer luz para temas como violência doméstica e abuso infantil, a obra pretende impactar o público e inspirar mudanças comportamentais.

Com esse projeto, Teresina se junta ao movimento global de enfrentamento à violência de gênero, reafirmando seu compromisso com a luta por uma sociedade mais justa e igualitária.

Fonte: Grupo Mulheres do Brasil