Solidariedade, PDT e Republicanos: Direito equitativo nas Eleições de 2026

Deputado defende espaço igualitário para chapas proporcionais em 2026. Saiba mais!

O deputado estadual Evaldo Gomes, presidente regional do Solidariedade no Piauí, reforçou a importância de garantir oportunidades equitativas para os partidos menores na formação das chapas proporcionais visando as eleições de 2026. Ele destacou que legendas como PDT, Republicanos, Podemos e o próprio Solidariedade devem ter o mesmo direito de lançar candidatos para a Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) e a Câmara dos Deputados, assim como partidos de maior expressão como o Partido dos Trabalhadores (PT), MDB e PSD.

Construção de uma Terceira Chapa Alternativa

O deputado também abogou pela criação de uma terceira chapa alternativa dentro da base governista, reunindo os partidos de menor porte. Na visão dele, a coligação entre MDB, PSD e a chapa do PT não devem ser as únicas opções na disputa proporcional.

“Acredito que teremos três chapas competindo: uma do MDB, uma do PT e uma formada pelos partidos menores com os quais chegaremos a um acordo. Não são quatro partidos? Minha ideia é que esses partidos tenham o mesmo direito que MDB, PSD e PT”, explicou.

Reação à Decisão da Bancada Federal

Evaldo Gomes também reagiu à decisão da bancada federal do PT de lançar o deputado federal Flávio Nogueira como candidato ao Senado em 2026, decisão que vai de encontro ao apoio do governador Rafael Fonteles (PT) ao senador Marcelo Castro (MDB) e ao deputado Júlio César (PSD).

“A eleição é só no próximo ano, não adianta tomar decisões agora, mas sim em março, quando os partidos farão filiações e escolherão com quem vão concorrer. O momento atual pede calma e apoio ao governador para que ele continue com ações importantes para o povo do Piauí. A estratégia eleitoral será discutida apenas no próximo ano”, afirmou.

Futuro Político em Discussão

Quanto à sua permanência no Solidariedade, Evaldo Gomes descartou qualquer possibilidade de mudança partidária no momento, deixando as decisões sobre alianças para 2026.

“Vamos discutir isso apenas no próximo ano. Não adianta tomar decisões agora. Tudo pode mudar em março do ano que vem”, concluiu o deputado.

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