Alagamentos: 230 famílias estão desabrigadas em Teresina depois de fortes chuvas

De acordo com a Defesa Civil, todas as famílias estão recebendo assistência

Por Renayra de Sá com informações da PMT,

A Secretaria Municipal de Defesa Civil informou que 230 famílias foram afetadas pelas fortes chuvas, e estão desabrigadas em Teresina. Para tratar do assunto, o prefeito de Teresina, Dr. Pessoa, se reuniu, na manhã desta terça-feira (4), com parte do secretariado e integrantes do Comitê de Crise, instituído ações de combate às enchentes na capital.

Alagamentos: 230 famílias estão desabrigadas em Teresina depois de fortes chuvas (Foto: divulgação)

De acordo com a Defesa Civil, todas as famílias estão recebendo assistência e foram removidas para locais seguros. Até o momento, essas pessoas estão alojadas nas escolas Antônio Dilson Fernandes, na Vila Apolônia e Domingos Afonso Mafrense, no bairro Mafrense.

Na reunião, o prefeito determinou que as famílias desabrigadas sejam removidas para apartamentos abandonados dentro de até duas semanas.

“Estamos garantindo e dando toda assistência para as famílias atingidas pelas chuvas. A Prefeitura de Teresina, através de suas secretarias, como a Semcaspi, está acompanhando de perto a situação em que se encontram todos os afetados pelas enchentes”, disse o prefeito.

Ainda de acordo com Dr. Pessoa, as famílias estão sendo cadastradas pelas assistentes sociais da Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (SEMCASPI).

“Nós, em quatro anos, não deixaremos ninguém em área de vulnerabilidade. Aqueles que estão saindo agora, temporariamente, poderão sair para um lugar definitivo. Aqueles que não possuem ainda um local definitivo haverá um cadastramento para que, posteriormente, sejam construídas residências em locais seguros”, afirmou Dr. Pessoa.

Em virtude do início das aulas, programado para o dia 7 de fevereiro, a administração municipal estuda também um novo local para levar as 30 famílias que estão acomodadas em escolas.

“O que colocamos é que estamos disponibilizando as escolas para prestar um socorro e esperamos que não seja uma situação que dure muito tempo, que seria o tempo necessário para a Semcaspi encontrar um local para levar as famílias para que possamos iniciar as aulas”, afirmou.

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